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Pato-ferrão, ave na origem do “Guinness World Records”. | Dick Daniels (carolinabirds.org)/Wikimedia Commons
Pato-ferrão, ave na origem do “Guinness World Records”.| Foto: Dick Daniels (carolinabirds.org)/Wikimedia Commons

Hoje é aniversário do “Guinness World Records”, o livro que compila recordes do mundo, data em que completa 60 anos.

Publicado no Brasil pela editora Agir – a edição de 2015 sai, em média, por R$ 69,90 –, o “Guinness” pode se gabar de ser o livro com edição anual que mais vendeu no planeta, com 132 milhões de exemplares desde 1955.

O Guinness do título tem mesmo a ver com a cerveja escura fabricada na Irlanda. Diz a história que um grupo de amigos discutia para saber qual era a ave de caça mais veloz da Grã-Bretanha. Um dizia tarambola-dourada, outro, tetraz vermelho. A discussão chegou a um impasse e não havia como resolver a questão.

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Um dos amigos era presidente da Guinness, em Dublin, e resolveu pagar para ver qual era a resposta para a discussão. Decidiu então contratar dois jornalistas esportivos em Londres (diz o “New York Times” que ambos eram conhecidos por ter memória fotógrafica), chamados Norris e Ross McWhirter. Eles se encarregaram de elaborar um livreto com marcas importantes em várias áreas.

Isso foi em 1954. A primeira edição do “Guinness World Records” saiu no natal do ano seguinte, virando uma sensação no Reino Unido. E a resposta para qual era a ave de caça mais rápida da Grã-Bretanha foi : pato-ferrão.

Hoje, o “Guinness” recebe mais de 50 mil propostas de recorde e aprova pouco mais de 10% delas (cerca de 6 mil). Centenas de recordes são testemunhados pelos 65 “juízes” que trabalham para a publicação.

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