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B.B. King durante apresentação em Curitiba em 2012 | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
B.B. King durante apresentação em Curitiba em 2012| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Autoridades do Estado norte-americano de Nevada disseram na segunda-feira (25) que vão conduzir uma investigação de homicídio sobre a morte de B.B. King, que morreu neste mês aos 89 anos, após duas filhas do músico afirmarem que o ídolo do blues foi assassinado.

O instituto de medicina forense do condado de Clark, em Nevada, disse em postagem no Twitter que recebeu jurisdição sobre o corpo de King e que os resultados da autópsia levariam no mínimo de seis a oito semanas.

Duas filhas de King, Karen Williams e Patty King, alegaram que ele foi envenenado, supostamente por dois sócios de longa data, incluindo um que possuía poder de advogado sobre os assuntos do cantor, relatou a Associated Press.

“Acredito que meu pai foi envenenado e que recebeu substâncias estranhas. Acredito que meu pai foi assassinado”, disseram as mulheres em notas contidas em documentos enviados para a AP pelo advogado delas.

As mulheres também disseram em vídeos postados online que membros da família King foram impedidos de visitar o cantor pelos dois sócios durante seus últimos dias.

King, membro do Hall da Fama do Rock and Roll, que morreu em Las Vegas em 14 de maio, disse antes de morrer que estava sob cuidados em casa após ser hospitalizado em abril com desidratação devido a diabetes.

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