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A expansão da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap) em novos projetos e cursos está extrapolando as suas sedes. A falta de espaço físico é um dos limitadores para que o curso superior em Museologia, aprovado em todas as instâncias, seja aberto. "Estamos aguardando um ‘sim’ para a contratação de três professores, porque todo o corpo docente restante nós temos, além de espaço físico para laboratórios", diz a diretora da escola, Maria José Justino, que frisa ainda que existe um mercado de trabalho amplo para a área no país. "Há uma carência enorme de museólogos no Brasil e no Paraná. Temos três ou quatro profissionais com essa formação no estado."

Recentemente, um dos professores da escola foi contemplado pela Fundação Araucária para instituir um laboratório de cor – a sala saiu, mas improvisada. "Estamos em uma situação precária. O patrimônio que a escola possui, como pianos e instrumentos caríssimos, está submetido a prédios sem nenhuma segurança."

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