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| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo/Arquivo

Um movimento nacional promete “parar” o país nesta sexta-feira (10). O ato é organizado por sete centrais sindicais e tem o objetivo de protestar contra a Reforma Trabalhista – que entrará em vigor em 11 de novembro – e contra as outras reformas propostas pelo governo do presidente Michel Temer. Em Curitiba, um ato conjunto está marcado para as 11 horas, na Boca Maldita, no Centro. Parte das categorias não irá parar completamente as atividades nesta sexta, mas deve participar do evento citado.

INFOGRÁFICO: Quem vai parar em Curitiba nesta sexta (10)

O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) definiu na quinta-feira (8) que não fará greve na sexta. A entidade participará com sua cúpula do ato conjunto promovido pelos sindicatos. O presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, aproveitou para convocar os trabalhadores que não estiverem em serviço para participarem da mobilização. De acordo com o sindicato, o transporte de passageiros não será afetado e as linhas de ônibus de Curitiba e Região Metropolitana irão operar normalmente.

O ato foi convocado pela Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Sindical Popular (SCP), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e União Geral dos Trabalhadores (UGT).

A APP-Sindicato, responsável pelos trabalhadores da educação pública, iniciou a convocação dos professores de maneira voluntária. Segundo a entidade, a escolha dos educadores pode interferir no funcionamento das instituições de ensino. Já o Sindicato dos Metalúrgicos confirmou sua presença na paralisação e promete realizar um evento pela manhã em todas as empresas de Curitiba e Região Metropolitana.

Os técnicos administrativos da UFPR, UTFPR e os colaboradores do Hospital de Clínicas (HC) também afirmaram que paralisarão suas atividades no dia da manifestação. De acordo com o sindicato responsável pela categoria (Sinditest-PR), apenas 30% dos funcionários continuarão ativos para atender a legislação.

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