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 | Felipe Rosa/TRIBUNA DO PARANA
| Foto: Felipe Rosa/TRIBUNA DO PARANA

A trincheira no cruzamento da BR-116 com a Rua Hasdruball Bellegar, entre os bairros Tatuquara e CIC, em Curitiba, deve ficar pronta em janeiro de 2018. A previsão é da Secretaria Municipal de Obras Públicas (SMOP) da prefeitura. Quatro alças de acesso à estrutura estão sendo construídas.

Em um dos lados, a obra está bem adiantada, inclusive com pavimentação, de acordo com a prefeitura. O problema é que do outro lado existem postes de energia, que estão no meio da rua, e precisam ser retirados para que seja feita a escavação.

De acordo com a Secretaria Municipal de Obras Pública, a prefeitura de Curitiba está em contato com a Copel para a retirada dos postes. Além disso, para que a drenagem seja concluída, é preciso que a Sanepar faça uma alteração na tubulação. A SMOP acredita que quando essas mudanças forem feitas, a obra terá um bom avanço, faltando ainda a pavimentação, terraplanagem, muro de contenção, paisagismo, calçadas, sinalização e iluminação.

A obra nas alças de acesso da trincheira da Ceasa foi retomada pela prefeitura em janeiro deste ano. O município está investindo R$ 10,6 milhões nas obras. Quando estiverem concluídas, as obras vão beneficiar diretamente 275 mil habitantes dos bairros CIC, Tatuquara e Umbará, além dos milhares de motoristas que circulam pela BR-116 e acessam a Ceasa todos os dias.

No sentido Sul da rodovia, os trabalhos se concentram em escavações, drenagem e aterros para construção de duas alças de acesso. A extensão total da obra é de 1.165,12 metros e o prazo de conclusão é até o fim deste ano.

Quando as alças estiverem concluídas, a trincheira vai permitir a ligação entre as ruas Hasdrubal Bellegard, na CIC, e Dílson Luís, no Tatuquara. Os motoristas vão poder cruzar por baixo da BR-116. A trincheira também funcionará como uma opção de retorno quase em frente à Ceasa.

Para o técnico em informática Matheus Machn Munhoz, 22 anos, a trincheira vai ajudar no dia a dia de quem passa por ali. “Vai ser uma ótima. Se a gente não pega o ônibus aqui, tem que pegar uma linha que demora uma hora”, comenta. O pedreiro Edson Luis Fernandes acha que a trincheira vai facilitar o trajeto de quem circula por ali. “Vai ficar bem melhor, principalmente pra quem trabalha de carro aqui. Faz falta”, observa.

Hoje, quem está na BR-116, no sentido Fazenda Rio Grande, precisa andar quase dois quilômetros para fazer o retorno e acessar à Ceasa.

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