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A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) mostrou que 85,5 milhões de pessoas com mais de 15 anos viviam em união conjugal em 2011, o que representa 57,1% da população desta faixa etária. Pela primeira vez, os pesquisadores perguntaram qual era o estado civil das pessoas que viviam em união. Os solteiros sobressaíram: 48,1%. Em seguida, vieram os casados (39 9%), viúvos (6,1%), e divorciados (5,9%).

O porcentual das mulheres que não viviam em união, mas que já haviam sido casadas, é superior ao dos homens na mesma situação - 26% para elas, 15,5% para eles. "Esse dado aponta que a capacidade dos homens de reconstituírem a vida é maior do que a das mulheres", afirma o gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.

No País, 64,3 milhões de pessoas com mais de 15 anos não vivem em união. A maior proporção está na Região Nordeste - 44,6%. São 7,9 milhões de homens e 10 milhões de mulheres.

Arrumação

As mulheres continuam como as principais responsáveis pelas tarefas do lar. Entre aqueles brasileiros que trabalhavam, 65% também tinham afazeres domésticos - 47% dos homens disseram que também cuidam da casa, contra 89,4% das mulheres. Entre os que não tinham ocupação, 78,5% eram responsáveis pelos afazeres domésticos. A proporção sobe para 51,1% dos homens e 90% para as mulheres.

Também é alto o porcentual de crianças e adolescentes que cuidavam das tarefas da casa - 64,7% dos que tinham 5 a 17 anos - e também trabalhavam. O índice é um pouco menor do que o registrado em 2009, 66,8%.

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