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Desde o início do ano, quando o sistema de bandeiras tarifárias passou a vigorar, o custo de energia está mais caro para o consumidor | Brunno Covello/Gazeta do Povo
Desde o início do ano, quando o sistema de bandeiras tarifárias passou a vigorar, o custo de energia está mais caro para o consumidor| Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta tarde de sexta-feira (27) a manutenção da bandeira vermelha para todos os consumidores de energia durante o mês de abril. A bandeira vermelha implica em um acréscimo de R$ 5,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos em todos os estados, exceto Amazonas, Amapá e Roraima.

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Desde o início do ano, quando o sistema de bandeiras tarifárias passou a vigorar no Brasil, o custo de energia está mais caro para o consumidor. A bandeira vermelha representa a existência de condições mais adversas para a geração de elétrica no País.

Há ainda a bandeira amarela, quando a cobrança adicional é de R$ 2,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, e a bandeira verde, sem custo adicional.

Reajuste

O sistema de bandeiras tarifárias, implementado com o intuito de alertar o consumidor a respeito do custo corrente de geração, além de dividir com ele esse custo, já passou por um reajuste. Em janeiro, o valor adicional cobrado na bandeira vermelha era de R$ 3 para cada 100 kWh.

No caso da bandeira amarela, o acréscimo era de R$ 1,50 por 100 kWh. A partir de março, contudo, os valores foram elevados em 83,3% e 66,6%, respectivamente.

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