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Enquanto muitas empresas tentam explorar essa "nova fronteira" do marketing, numa espécie de corrida espacial para dominar o lucrativo território da tecnologia móvel, saíram na frente aquelas que entenderam o óbvio: o iPhone/iPod Touch nada mais é do que uma estação de utilitários que cabe no bolso.

É isso que deve ser entendido pelos marqueteiros e desenvolvedores de softwares para os aparelhos: na prática, o que diferencia o sucesso ou não de um aplicativo não é a simples exposição de uma marca ou produto nessa nova mídia, apenas para mostrar o quanto ela é "cool", mas sim a funcionalidade e a comodidade que o aplicativo traz para o dia a dia do usuário.

Os bancos foram os primeiros a perceber isso e desenvolveram uma gama de aplicativos que permitem ao usuário, por exemplo, pagar as contas do mês do conforto do sofá de casa ou a localizar a agência ou caixa eletrônico mais próximo da localização do usuário.

Na hora de se divertir, dá para consultar a programação do cinema e saber o endereço do bar mais próximo que serve a sua marca de cerveja favorita.

Movido por pura curiosidade, instalei o programa da Centauro que promete ser um "personal trainer de bolso", o que acabou resultando em minha mais nova investida para vencer o sedentarismo. Além de já ter cumprido as duas primeiras etapas do programa, inconscientemente já divulguei o aplicativo – e consequentemente a própria marca – para meia dúzia de amigos.

Enquanto isso, já instalei e desinstalei outras dezenas de aplicativos – alguns engraçadinhos, outros simplesmente inúteis. Esses são sempre os primeiros a serem apagados da memória; tanto da do aparelho, quanto da do consumidor.

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