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Uma das iniciativas mais recentes no estado, o Instituto Senai de Inovação (ISI) em Eletroquímica completou mês passado dois anos. Instalado em Curitiba, no bairro Jardim Botânico, o centro de pesquisa é parte de uma rede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que conta com outras 15 unidades em funcionamento no país.

O árduo caminho percorrido do laboratório para a indústria

Centros de pesquisa enfrentam falta de recursos e conhecimento para levar tecnologias e processos ao setor produtivo

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O instituto curitibano, que conta com um laboratório de 300 metros quadrados, surgiu por meio de um investimento de R$ 9 milhões – outros R$ 15 milhões devem ser investidos ano que vem na construção de um novo prédio, de 10 mil metros quadrados.

No local, trabalham sete pesquisadores, dois funcionários administrativos e mais de 20 bolsistas de várias instituições de ensino do estado.

Atualmente, o ISI conta com uma carteira de R$ 6,6 milhões em 23 projetos contratados por empresas para execução até o fim de 2016 – prova de que o investimento em centros de pesquisa também pode gerar retorno financeiro, além de alavancar o desenvolvimento da cadeia produtiva.

“Como nossas indústrias são pouco competitivas, há uma demanda reprimida e um mercado absurdamente grande [para os centros de pesquisa]. Hoje a indústria precisa desse tipo de abordagem tecnológica mais profissional, com foco na produção e que traga lucro lá na frente”, reforça o diretor do ISI em Eletroquímica, Luiz Carlos Ferracin.

Entre os projetos em andamento no instituto estão uma pesquisa de sensoreamento bioelétrico com cosméticos feita em parceria com o Grupo Boticário, e o aperfeiçoamento de processos de banhos eletrolíticos de cobre em placas eletrônicas, desenvolvido com a empresa Circuibras, de Curitiba.

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