Curitiba recebe três lançamentos da Helbor

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A Helbor Empreendimentos S.A., líder de mercado em incorporação imobiliária em cidades do interior de São Paulo e Santa Catarina, faz sua estreia em Curitiba com o lançamento de três empreendimentos neste segundo semestre: o Edifício Helbor Offices Champagnat, o Residencial Helbor Double Life Ecoville e o Helbor Double Offices Ecoville. A entrada no mercado curitibano faz parte dos planos de expansão da empresa, que já atua em 10 estados e também no Distrito Federal. A Helbor foi fundada em 1977, em Mogi das Cruzes (SP), por Henrique Borenstein, atual presidente da empresa.Para melhor atuar em Curitiba, a Helbor firmou parceria comercial com a RCA Incorporação e Administração – assim como faz com outras empresas nas 24 outras cidades em que mantém negócios. A RCA é uma incorporadora com 5 anos de experiência no mercado e seu presidente é Ricardo Cuellar Amaral, filho do arquiteto Ricardo Amaral – responsável pelos projetos arquitetônicos dos empreendimentos da Helbor nos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. "Temos nos dedicado e trabalhado muito para a empresa chegar aonde está. No momento temos 51 empreendimentos em obras em todo o Brasil, com mais de 13 mil trabalhadores contratados. Estamos vivendo uma fase muito boa", revela Henrique Borenstein.

O empreendimento que marca a entrada da Helbor em Curitiba é o Edifício Helbor Offices Champagnat, com previsão para início das obras já neste semestre. O prédio fica localizado na esquina das ruas Padre Anchieta e Euclides da Cunha, no Bigorrilho. "Trata-se de um local onde há algum tempo não se constroem prédios comerciais, logo há uma carência muito grande por esse tipo de obra", revela o arquiteto Ricardo Amaral. Prova disso é que em apenas uma semana foram vendidos 95% das unidades disponíveis. A previsão é de que o empreendimento seja entregue daqui a três anos.

A Helbor é especializada em construções de médio e alto padrão, tanto comerciais quanto residenciais. Como não atua nos segmentos de baixa renda, a incorporadora não atende ao programa Minha Casa, Minha Vida, logo não tem nenhum financiamento junto à Caixa Econômica. Uma situação confortável frente à possibilidade iminente de que o crédito imobiliário – fomentado pela poupança – possa se esgotar num prazo de dois a três anos, segundo especialistas do mercado.