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Heber Aguiar, franqueado da marca: profissionalismo atrai clientes. | Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Heber Aguiar, franqueado da marca: profissionalismo atrai clientes.| Foto: Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

Com 65 unidades espalhadas por todas as regiões do país, a franquia curitibana Help Home espera continuar crescendo ao resolver problemas de pessoas ou empresas. A rede atua no segmento de manutenção e reparos, considerado um dos negócios mais promissores para 2016, segundo levantamento do Sebrae.

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“Com ou sem crise, as pessoas vão ter que resolver o problema quando ele acontecer”, diz Heber Aguiar, franqueado da marca em Curitiba. A empresa fornece desde pequenos reparos, como troca de lâmpadas, até reformas mais completas, que incluem troca de piso e pintura.

O grande diferencial do negócio, segundo Aguiar, é oferecer um serviço profissional em um ramo marcado pela informalidade. “Não pegamos nada adiantado. Temos seguro e emitimos nota fiscal”, diz. Ele explica que, ao contratar o serviço, o cliente faz o pagamento somente no final da obra. E, se houver qualquer dano material ou pessoal durante a execução, um seguro cobre o custo em até R$ 150 mil.

A profissionalização fez com que a marca atraísse diversos clientes, a grande maioria do mundo corporativo. São varejistas, condomínios residenciais e imobiliárias que correspondem por 80% da carteira. O tíquete médio do serviço, que inclui material, varia entre R$ 900 e R$ 2.200.

Atração

Com um investimento baixo e boa perspectiva de crescimento, a franquia atraiu o engenheiro metalúrgico Heber Aguiar, que após ser desligado de uma multinacional brasileira decidiu abrir o primeiro negócio próprio em 2015. “Contou também o fato de a matriz estar aqui, em Curitiba”, conta.

A Help Home foi fundada em 2009 pelo também engenheiro Estevan Pavarin, que viu no segmento uma oportunidade de negócio. Com 65 unidades atualmente, a empresa faturou R$ 15 milhões no ano passado e o foco é atingir R$ 20 milhões neste ano.

O investimento inicial para ser franqueado custa R$ 30 mil e o empreendedor precisará ter uma sala comercial com espaço para estoque dos equipamentos. Uma exigência da marca é possuir um quadro de funcionários próprios – o que é também um grande desafio.

“É difícil encontrar mão de obra qualificada. Acabamos contratando por agência de emprego, que já faz uma triagem”, explica. A exigência é necessária para garantir que o serviço será prestado dentro do prazo acordado com o cliente.

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