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Os primeiros: consumidores em Sidnei exibem seus iPhone X. | Saeed Khan/AFP
Os primeiros: consumidores em Sidnei exibem seus iPhone X.| Foto: Saeed Khan/AFP

Começou nesta sexta-feira (3) a venda do iPhone X, smartphone da Apple com preço inicial de US$ 999 — no Brasil, a partir de R$ 6.999, ainda sem data definida de lançamento. Em várias cidades do mundo, filas se formaram do lado de fora das lojas oficiais da empresa.

A pré-venda do iPhone X foi um sucesso: em questão de minutos, a previsão de envio do produto passou da data de lançamento para dezembro, indicativo de que a demanda foi maior do que os estoques preparados para esta sexta. 

Leia também:

Fizemos um passeio por algumas capitais onde o iPhone X foi lançado. Confira: 

Filas 

Fila em Hong Kong.Anthony Wallace/AFP

Fila em Cingapura.Roslan Rahman/AFP

Fila em Londres.Chris J. Ratcliffe/AFP

Fila em Sidnei, Austrália.Saeed Khan/AFP

Fila em Nova York.Don Emmerg/AFP

Os primeiros compradores 

Funcionários da Apple aplaudem e cumprimentam os primeiros das filas.

Em Amsterdã, cliente exibe seu iPhone X ao sair da Apple Store.Koen Van Weel/AFP

Um dos primeiros clientes a comprar o iPhone X em Londres.Chris J. Ratcliffe/AFP

Primeiro comprador do iPhone X em Pequim.Fred Dufour/AFP

Os primeiros compradores do iPhone X em Sidnei. Ao fundo, no piso superior, funcionários da Apple Store.Saeed Khan/AFP

Primeiros compradores do iPhone X em Cingapura.Roslan Rahman/AFP

Consumidores chineses são aplaudidos pelos funcionários da Apple Store ao entrarem na loja.Fred Dufour/AFP

Protestos 

Grupos aproveitaram as filas (e a atenção que elas atraíram) para protestar contra a Apple. Em Hong Kong, o alvo dos protestos foi a exploração de mão-de-obra escrava na cadeia de suprimentos da Apple. Em Londres, manifestantes cobraram da empresa norte-americana os impostos que ela conseguiu abater operando em brechas e incentivos tributários da legislação irlandesa.

Entenda: Apple vai ter de pagar multa bilionária por benefícios fiscais ilegais

Maçãs podres, adesivos e cartazes em uma Apple Store francesa.Anne-Christine Poujoulat/AFP

Ativista de uma associação que cobra da Apple os impostos supostamente devidos à União Europeia cola adesivos na Apple Store de Aix-en-Provence, no sul da França.Anne-Christine Poujoulat/AFP

Em Londres, mais protestos contra as manobras fiscais da Apple na Europa.Philippe Lopez/AFP

Cartaz denunciando abusos da cadeia de produção da Apple é visto por consumidores ao saírem da Apple Store de Hong Kong.Anthony Wallace/AFP
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