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Nova fábrica da Positivo produz placas e baterias para computadores e celulares.  | Divulgação/Positivo Tecnologia
Nova fábrica da Positivo produz placas e baterias para computadores e celulares. | Foto: Divulgação/Positivo Tecnologia

Positivo Tecnologia, através da sua subsidiária chamada Boreo, inaugurou nesta semana a sua segunda fábrica em Manaus. A nova unidade produz placas e baterias para computadores e celulares e tem capacidade de inserção de 1,1 milhão de itens por hora. O investimento foi de R$ 7 milhões e foram gerados 270 empregos diretos.

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O grupo paranaense já fabricava em Manaus componentes para computadores e celulares. Mas, antes, todo o processo de fabricação de componentes, de produção dos PCs e celulares e de montagem dos produtos era conduzido por uma única fábrica, inaugurada em 2015 em uma área chamada de Polo Industrial de Manaus (PIM), que faz parte da Zona Franca da cidade. 

Agora, com a segunda planta, a Positivo vai dividir a sua produção. A fábrica mais antiga vai se dedicar à produção e à montagem dos computadores e celulares das marcas Positivo, Quantum e VAIO. Ela tem capacidade para produzir 194 mil PCs e 239 mil smartphones por mês.

Já a nova unidade, inaugurada nesta semana, vai fazer somente componentes (placas mães e de memória e baterias). Ela vai fornecer os itens para as três marcas que pertencem ao grupo paranaense (Positivo, Quantum e VAIO) e também vai aceitar encomendas de terceiros. Com isso, o grupo abre uma nova fonte de receita. Por enquanto, nenhum contrato foi anunciado.

E, como a Positivo já fabricava componentes na sua planta inaugurada em 2015, precisou investir apenas R$ 7 milhões para inaugurar a nova unidade. O barracão, que fica em uma área de oito mil metros quadrados dentro do Polo Industrial de Manaus, é alugado.

Em Curitiba, a Positivo Tecnologia mantém a sua sede administrativa. 

Boreo Indústria de Componentes

Para inaugurar a nova fábrica, a Positivo utilizou a sua subsidiária chamada Boreo. Trata-se da antiga Boreo Comércio de Equipamentos, uma empresa adquirida pela Positivo em 2009 pelo valor de R$ 12 milhões. Na época, a empresa era dona da antiga marca de computadores Kennex e  já terceirizava a produção dos aparelhos para a Positivo. Alguns anos depois da aquisição, a Positivo encerrou a produção dos computadores Kennex.

Neste ano, o grupo paranaense decidiu reativar a empresa, com o nome de Boreo Indústria de Componentes. A estratégia foi utilizar essa subsidária para comandar a nova fábrica e a produção de placas e baterias para o grupo e para terceiros.

*Matéria atualizada sexta (29) às 12h07

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