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Logo do Submarino, uma das marcas da B2W | B2W/Divulgação
Logo do Submarino, uma das marcas da B2W| Foto: B2W/Divulgação

A B2W, maior empresa de comércio eletrônico do país e detentora das marcas Americanas, Shoptime e Submarino, anunciou hoje a expansão do programa de fidelidade do Submarino Prime, chamado Submarino Prime. A partir de hoje, ele está disponível em todas as cidades dos sul do país, somando-se às de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

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O Submarino Prime é uma assinatura anual, de R$ 79, que concede ao membro algumas vantagens no e-commerce do Submarino como frete grátis e entrega rápida ilimitados, ofertas exclusivas e atendimento dedicado. Segundo a B2W, clientes Prime compram três vezes mais que os convencionais. 

A B2W planeja lançar, antes da Black Friday, que acontece no dia 24 de novembro, o Americanas Prime, programa de fidelidade da sua outra marca, a Americanas. 

Outra novidade, prevista para entrar até o fim do ano, é a extensão dos programas para vendedores dos marketplaces das duas lojas, medida que ampliará a oferta de produtos de 160 mil para mais de um milhão. Para ser elegível, a loja participante deverá utilizar o B2W Entrega, serviço de logística próprio da B2W, a fim de garantir a entrega rápida prometida aos clientes Prime. 

Por fim, e também no quarto trimestre, a modalidade de vendas C2C, ou seja, o comércio entre pessoas físicas, chegará às lojas, modelo que algumas rivais como o Mercado Livre já oferecem. Segundo Thiago Barreira, diretor comercial e de marketing da B2W, trata-se de um modelo que negócio que “gera tráfego recorrente para os sites e oferta ilimitada de produtos para os clientes, além de ser altamente rentável”. 

Concorrência 

As novidades da B2W foram anunciadas no mesmo dia em que a Amazon, maior varejista do mundo, expandiu sua atuação no Brasil. Até então, a empresa só comercializava leitores de e-books e livros de papel no país. A partir de agora, vende, também, eletrônicos diversos, através do modelo de marketplaces. 

Além da B2W, nos últimos anos outros players, como o argentino Mercado Livre e o Magazine Luiza, acirraram a disputa pelo consumidor brasileiro com investimentos em tecnologia e novos modelos de negócio.

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