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O Google começou a distribuir discretamente uma nova versão dos óculos inteligentes Google Glass entre empresas do setor de saúde, manufatura e energia, informou nesta sexta-feira (31) o The Wall Street Journal.

A publicação, que cita fontes envolvidas com o projeto, afirma que os óculos têm um novo design, que não inclui uma estrutura metálica e conta com um botão que permite conectar o minicomputador do dispositivo a óculos diferentes.

As fontes informaram que o Google está distribuindo o novo protótipo “exclusivamente” para empresas e que a versão para os consumidores pode demorar pelo menos um ano para chegar ao mercado. Segundo o jornal financeiro, a empresa californiana não prevê fazer um lançamento oficial do novo protótipo.

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Em vez disso, o Google optou por distribuir o novo modelo entre desenvolvedores que estão criando um software para utilizar os óculos em ambientes corporativos.

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A versão inicial dos óculos, que foi vendida por US$ 1,5 mil, gerou polêmica porque os usuários podiam gravar vídeos em lugares públicos sem que ninguém percebesse.

O Google deixou de vender os óculos em janeiro e reconheceu que colocou o dispositivo no mercado antes de deixá-lo realmente pronto para os consumidores.

A gigante de tecnologia espera superar as preocupações sobre a privacidade com o atual modelo, que será usado principalmente em ambientes de trabalho.

Segundo o jornal, o novo modelo inclui um processador da Intel mais rápido, uma bateria com maior duração e melhor conexão sem fio.

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