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Segundo a pesquisa de preços da ANP,  o preço médio do botijão de 13 quilos no país era de R$ 46,19 na semana passada | Antônio More / 
Gazeta do Povo
Segundo a pesquisa de preços da ANP, o preço médio do botijão de 13 quilos no país era de R$ 46,19 na semana passada| Foto: Antônio More / Gazeta do Povo

A Petrobras comunicou ao mercado reajuste de 15% no preço de gás liquefeito de petróleo (Gás LP, o gás de cozinha), vendido em botijões de 13 quilos, informou nesta segunda-feira (31) o Sindicato das Empresas Distribuidoras de Gás LP (Sindigás).

Segundo a entidade, os novos preços entram em vigor nesta terça-feira (1º). A alta para o consumidor será de cerca de R$ 3 por botijão. Segundo a pesquisa de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio do botijão de 13 quilos no país era de R$ 46,19 na semana passada. Com um reajuste médio de R$ 3, o novo preço será superior a R$ 49.

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É a primeira vez, desde 2002, que a Petrobras aumenta o preço do gás engarrafado em botijões de 13 quilos. Naquele ano, a estatal passou a usar políticas diferentes para os diversos usos do combustível.

O gás vendido em vasilhames maiores ou a granel acompanhou mais de perto as variações dos preços internacionais. Já o botijão de 13 quilos, mais popular, vinha sendo subsidiado.

O congelamento de preços foi motivado por reclamações durante a campanha eleitoral de 2002, feitas pelo então candidato da situação, José Serra (PSDB), a respeito de seguidos aumentos de preços dos combustíveis.

Para outros vasilhames, o último reajuste, também de 15%, foi concedido em dezembro de 2014.

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Custos

O preço final de venda do produto é livre e sofreu ajustes nos últimos anos de acordo com fatores de custos para distribuidores e revendedores.

“O Sindigás esclarece que, como os preços são livres em todos os elos da cadeia e o mercado tem autonomia para fixá-los, a alta do preço do produto nas refinarias aumenta a pressão de custos sobre o Gás LP para o consumidor final”, disse a entidade, em nota oficial.

“Por isso, o Sindigás orienta o usuário a pesquisar os valores cobrados pelas revendas para escolher aquele fornecedor que não só tem preços mais vantajosos, mas também que oferece os melhores serviços”, conclui a entidade.

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