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A instituição atende cerca de 200 moradores com deficiências múltiplas (físicas e intelectuais) que foram abandonadas por suas famílias ou viviam em situação de risco. | Divulgação/Pequeno Cotolengo
A instituição atende cerca de 200 moradores com deficiências múltiplas (físicas e intelectuais) que foram abandonadas por suas famílias ou viviam em situação de risco.| Foto: Divulgação/Pequeno Cotolengo

A 32.ª posição conquistada no ranking das 50 Melhores Empresas para Trabalhar no Paraná entra para a lista de premiações já conquistadas pelo Pequeno Cotolengo. O resultado na pesquisa elaborada pela Great Place to Work é atribuído não apenas a uma mudança substancial no modelo de negócios, implementada em 2011, mas também à identificação e satisfação dos funcionários com o trabalho realizado.

“Aqui trabalhamos por um significado maior e a coisa mais gratificante é poder oferecer promoção humana como produto final das nossas atividades”, afirma o diretor Administrativo da organização, Diogo Azevedo. “Este é o perfil do profissional do terceiro setor: ele busca desenvolvimento pessoal, mas também quer desenvolver a sociedade”.

A instituição atende cerca de 200 moradores com deficiências múltiplas (físicas e intelectuais) que foram abandonadas por suas famílias ou viviam em situação de risco. Por isso, em dois grandes eventos periódicos é promovido o envolvimento entre os trabalhadores e as pessoas atendidas, destacando o propósito do trabalho executado pelo Pequeno Cotolengo. “O carinho recebido é impagável”, garante Azevedo.

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