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O “Tinbot”, um robô que faz monitoramento de indicadores, começou com uma estrutura caseira do funcionário Marco Diniz e  ganhou o mercado. | Divulgação/ DB1
 Global Software
O “Tinbot”, um robô que faz monitoramento de indicadores, começou com uma estrutura caseira do funcionário Marco Diniz e ganhou o mercado.| Foto: Divulgação/ DB1 Global Software

Parte de um grande laboratório tecnológico. É assim que os colaboradores da DB1 Global Software, empresa focada em Tecnologia da Informação, se sentem. Com liberdade para colocarem suas ideias em prática, eles ganharam em 2017 um local específico na empresa para desenvolver projetos e torná-los realidade.

Esse espaço, chamado de Fablab, começou sendo palco de uma ideia proposta pelos próprios funcionários: construir um medidor interno de felicidade. Divididos em grupos, precisam criar um software capaz de fazer a medição. Eles receberam todo material necessário da empresa e têm até o fim deste ano para apresentar a ideia. O vencedor terá seu projeto implantado.

“É uma forma de fazer com que troquem conhecimento entre eles e de incentivá-los a estudar novas tecnologias”, conta Natália Kawatoko, gerente de RH.

Assim que o vencedor for definido, o medidor tem tudo para sair do papel e logo ganhar o mercado, seguindo o mesmo caminho de um projeto desenvolvido no ano passado e que agora está sendo comercializado. O “Tinbot”, um robô que faz monitoramento de indicadores, começou com uma estrutura caseira do funcionário Marco Diniz. Empolgou tanto os seus pares que mais três juntaram-se a ele para aprimorá-lo. Deu certo. Toda a produção em curso do robô está vendida e Diniz viaja bastante para apresentá-lo em feiras de tecnologia.

Movidos por desafios

Esse incentivo para que os empregados apostem em suas ideias gera bastante envolvimento entre eles e também engajamento com a própria empresa. “Tem muito a ver com a nossa cultura de fazer com que eles entreguem algo bacana, que façam acontecer. Somos uma empresa feita por jovens, e é isso que eles querem: desafios”, diz Natália.

A DB1 também ajuda quem tem interesse em estudar. Em parceria com algumas universidades de Maringá, ela custeia de 50% a 100% dos cursos com certificações na área de TI.

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