A caderneta de poupança registrou fuga de recursos pelo segundo mês consecutivo. De acordo com o Banco Central, os saques superaram os depósitos em R$ 6,26 bilhões em fevereiro. No primeiro bimestre, a captação líquida foi negativa em R$ 11,92 bilhões. Nos dois casos, são os maiores valores registrados para esses períodos pelo BC, que disponibiliza dados a partir de 1995, sem corrigi-los pela inflação. Segundo especialistas em finanças públicas, os números refletem, principalmente, a retirada de dinheiro para pagar dívidas. Além disso, está mais difícil poupar, diante da alta do custo de vida e da piora no mercado de trabalho. Outro fator é a perda de competitividade para os fundos de renda fixa e DI.
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