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Dilma Rousseff decidiu dedicar as possíveis duas últimas semanas do seu governo a liberar recursos e planejar eventos para celebrar e consolidar os mais populares programas do seu governo. A ideia é dar um ar positivo ao fim dos quase 14 anos de petismo, de acordo com uma fonte do Palácio do Planalto que participou do desenho deste plano de despedida.

Aumenta pressão por reforma trabalhista

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Para este domingo, 1º de maio, é esperado um pronunciamento da presidente anunciando um “pacote de bondades” durante evento da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo. Embora tenha consultado seus assessores sobre reajuste da tabela do Imposto de Renda Retido na Fonte e nos salários de algumas categorias federais, a presidente deve conseguir anunciar apenas um aumento no pagamento do Bolsa Família. O acréscimo no programa foi pedido após Dilma tomar conhecimento que este é um dos planos do vice Michel Temer caso assuma a presidência.

“Minha luta hoje é para garantir e preservar vitórias históricas da população brasileira. Aqueles que propõem medidas de austeridade para reduzir gastos com a saúde do brasileiro está propondo um retrocesso”, disse, em evento sobre Mais Médicos.

Na sexta-feira (29), Dilma assinou Medida Provisória prorrogando por mais três anos o prazo para que profissionais estrangeiros possam trabalhar no programa, sem necessidade de validação do diploma.

No mesmo dia, editou outra MP abrindo crédito extraordinário de R$ 180 milhões para propaganda e implantação de infraestrutura para a Olimpíada e Paralimpíada do Rio.

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