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Vereador Thiago Ferro (PSDB): explicações aceitas | Divulgação
Vereador Thiago Ferro (PSDB): explicações aceitas| Foto: Divulgação

Um grupo de vereadores de Curitiba cobrou esclarecimentos da secretária municipal  de Educação, Maria Silvia Bacila Winkeler, sobre a inclusão da ideologia de gênero em sala de aula. A reunião ocorreu nesta terça-feira.

Liderados por Thiago Ferro (PSDB), sete vereadores buscaram respostas sobre uma referência ao tema no currículo do Centro Municipal de Educação Infantil Moradias Corbélia. Como resposta, eles ouviram que o caso foi um equívoco já corrigido.

Outro assunto tratado no encontro foi a orientação, dada por uma professora, para que alunos comparecessem à aula com roupas coloridas, o que foi interpretado por alguns pais como uma tentativa de relativização dos gêneros. O caso ocorreu em uma turma infantil da Escola Itacelina Bittencourt. 

Neste caso, a secretaria esclareceu que a atividade faz faz parte do projeto “Um por todos e todos por um! Pela ética e cidadania”, que usa um material elaborado pelo desenhista Maurício de Souza.

Nota

Em nota, a assessoria de comunicação da prefeitura admitiu que o plano de ação da Centro Municipal de Educação Infantil Moradias Corbélia “não está adequado às orientações da Secretaria Municipal da Educação, que trata o tema igualdade de gênero de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil”. 

A prefeitura disse ainda que a escola já foi orientada a corrigir o documento.

(A versão anterior desta matéria informava que a nota da prefeitura se referia à Escola Itacelina Bittencourt, o que foi corrigido.)

Thiago Ferro diz ter ficado satisfeito com as explicações. “A nossa preocupação é com a questão da sexualidade para crianças de 4 e 5 anos. Pelo esclarecimento da Secretaria de Educação, não foi isso que aconteceu em nenhum dos casos”, afirmou ele à Gazeta do Povo.

Em pronunciamento feito nesta quarta-feira na Câmara Municipal de Curitiba, o prefeito Rafael Greca também tratou brevemente do tema e se disse favorável a uma escola pública “que ensine dentro da inocência cristã”.

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