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Fachadas da loja e da empresa: possíveis parcerias para o futuro. | Arquivo Gazeta do Povo
Fachadas da loja e da empresa: possíveis parcerias para o futuro.| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

Patrocinadora das mangas da camisa do Atlético desde novembro do ano passado, a empresa catarinense Havan estuda novas parcerias com o Furacão.

Nos bastidores do clube, assim como em grupos de torcedores nas redes sociais, circula a informação de que a Havan estaria fechando um contrato de naming rights com o Atlético para “rebatizar” a Arena da Baixada, que ficaria com o nome Arena Havan. Há, inclusive, menções sobre valores do suposto acordo.

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“Neste momento [a questão dos naming rights], é um boato. Não que a empresa esteja fechando as portas. Futuras parcerias estão sendo estudadas com o Atlético”, explica, via assessoria de imprensa, o responsável pelos contatos da empresa catarinense com entidades esportivas, Lucas Hang – ele é filho de Luciano Hang, dono da Havan, que não esconde a simpatia pelo futebol [veja o perfil].

Em uma postagem antiga em sua conta no Facebook, inclusive, Lucas Hang demonstrou ser torcedor do Furacão.

Oficialmente, o Atlético nega qualquer acordo por naming rights. “Para acabar com os boatos, informamos que nenhum contrato de Naming Rights foi firmado entre o CAP e a Havan. Mais completa loja de departamentos do Brasil, com mais de 30 anos no mercado e 114 lojas em funcionamento, a Havan seguirá sendo uma das patrocinadoras do Furacão”, postou o clube em suas redes sociais.

A busca pela venda dos naming rights da Baixada é uma promessa da diretoria atleticana. Mas, assim com outros clubes brasileiros, o Atlético vem encontrando dificuldades em achar um parceiro.

Na Série A do Brasileirão, apenas Palmeiras e Bahia mantêm acordo pelos direitos dos nomes de suas praças esportivas. No clube paulista, a empresa alemã Allianz batiza a arena, em um contrato fechado em 2013, válido por 20 anos, em um valor de cerca de R$ 300 milhões.

Já o Bahia também fechou contrato de naming rights em 2013, com a cervejaria Petrópolis. O contrato inicial previa aporte de R$ 10 milhões por ano, válido por uma década. O modelo, entretanto, foi revisto e atualmente o clube baiano recebe cerca de R$ 3 milhões por ano.

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