Criticado muitas vezes pela torcida do Atlético, o lateral-esquerdo Sidcley foi o herói da vitória rubro-negra sobre o Atlético-MG, na quarta-feira (14), no Independência . Atuando no meio de campo, ele foi o autor do gol, aos 44 minutos do segundo tempo, que garantiu ao Furacão o seu primeiro triunfo no Brasileiro após sete rodadas.
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Com a expulsão de Lucho González no final do primeiro tempo, o jogo se desenhava para uma derrota do Atlético. Mas o time foi seguro na defesa e, nos momentos finais da partida, contou com a frieza de Sidcley que aproveitou um vacilo do zagueiro Felipe Santana e, frente à frente com o goleiro Victor, não desperdiçou a chance.
“Nosso time se doou até o final. Nós sofremos bastante e eu tive a oportunidade de fazer o gol”, comemorou Sidcley, que também roubou quatro bolas e ajudou muito na marcação durante a partida.
Na etapa final, o técnico Eduardo Baptista sacou Nikão e colocou o lateral-esquerdo Nicolas, adiantando Sidcley como um meia. “Eu treinei nessa posição durante a semana e deu certo”, vibrou o jogador de 24 anos, que quando atua pelas pontas destaca-se ofensivamente.
Questionado na marcação, Sidcley já havia convencido a torcida atuando como meia. No empate por 0 a 0 contra o Santa Cruz, no duelo de ida pela Copa do Brasil, ele entrou no segundo tempo, acertou a trave e criou as melhores jogadas do Atlético. Desde então, a torcida atleticana quer ver o jogador tendo mais chances jogando mais à frente.
Entretanto, Sidcley afirma que não tem preferência por uma posição ou outra. “Nós treinamos comigo no meio e com o Nicolas na lateral. E o treinador falou que a qualquer momento vai me utilizar nessa função. Eu estou preparado”, garantiu.
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Leia a matéria completaAtlético espera volta de Carlos Alberto e Pablo
Ainda na lanterna do Brasileirão, o Furacão enfrenta o Atlético-GO, sábado (17), às 16h, no Olímpico. A delegação viaja direto de Belo Horizonte para Goiânia na quinta-feira (15) e o técnico Eduardo Baptista espera contar com o retorno do atacante Pablo e do meia Carlos Alberto.
“O Pablo foi liberado para resolver problemas pessoais sérios, mas deve retornar. Já o Carlos Alberto está em fase final de transição. Nós preferimos deixar ele em Curitiba para finalizar os trabalhos. E eu espero contar com ele”, explicou o comandante.
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