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Presidente do Atlético, Luiz Sallim Emed,. | Daniel Caron/Gazeta do Povo
Presidente do Atlético, Luiz Sallim Emed,.| Foto: Daniel Caron/Gazeta do Povo

A derrota por 3 a 2 no jogo de ida para o Santos acabou sendo fundamental para a eliminação do Atlético da Libertadores, concretizada com outro revés para o Peixe, desta vez na Vila Belmiro . A primeira partida do confronto ocorreu na Vila Capanema porque a Arena da Baixada estava alugada para a disputa da fase final da Liga Mundial de Vôlei.

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Mesmo assim, o presidente do Atlético, Luiz Sallim Emed, defendeu que não foi a mudança de local que impediu o Furacão de chegar nas quartas de final. “A gente tem que deixar isso para lá. Não pode atribuir a isso certamente. Não tem nada a ver. Nós começamos bem o jogo lá [na Vila Capanema] e depois não deu certo. São erros que acontecem”, justificou, ainda em Santos.

Questionado na sequência se tinha algum arrependimento pelo fato de o Atlético não ter disputado o jogo mais importante do ano até agora na sua casa, Sallim negou. “Claro que não, claro que não. Isso passou. Vamos para frente. Como disse Odorico Paraguaçu, vamos para ‘frentemente porque pra trasmente vamos deixar’”, brincou, citando um antigo personagem da novela Bem Amado, de Dias Gomes, veiculada em 1973.

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O presidente rubro-negro ainda destacou a organização do time do Atlético, que jogou melhor do que o Santos na casa do adversário, e lembrou que é necessário seguir em busca de mais participações na Libertadores para que o clube consiga um dia o almejado título.

“Tem que ir jogando, se acostumar a participar que um dia vamos ganhar. Não podemos perder a esperança”, pediu o dirigente rubro-negro.

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