Em reunião do Conselho Deliberativo realizada na noite desta segunda-feira (26), no CT do Caju, a diretoria do Atlético atualizou os 145 conselheiros presentes sobre a atual situação do acordo tripartite firmado entre clube, prefeitura e município para a reforma da Arena da Baixada realizada antes da Copa do Mundo de 2014.
O Atlético segue buscando que a divisão dos custos seja válida para o valor final da obra, de R$ 354 milhões, enquanto a prefeitura defende que deve ser respeitado o orçamento inicial, de R$ 184 milhões. Os conselheiros tiveram conhecimento do andamento do processo na Justiça sobre o pedido de execução da dívida feita pela Fomento Paraná, órgão responsável pelos repasses para a obra. O Furacão argumenta que a dívida não pode ser executada enquanto o acordo tripartite não for respeitado.
Atlético corre para regularizar Vila Capanema para a Libertadores
Leia a matéria completaExistia a possibilidade de o Atlético alinhavar nesta reunião um processo contra a prefeitura para que o acordo fosse respeitado no valor integral . Porém, isso não ocorreu. Além do mais, caso decida no futuro entrar na Justiça, a diretoria tem o poder constituído para mover a ação independentemente do conselho.
Em nota em seu site oficial, o Rubro-Negro informou apenas que “o primeiro item da pauta foi a deliberação sobre aspectos relacionados ao acordo tripartite e sobre a execução dos contratos de financiamento firmados para a obtenção dos recursos para as obras do Estádio Atlético Paranaense para a Copa do Mundo de 2014”.
Na parte final da reunião, entraram na pauta “assuntos gerais”: o local do jogo da Libertadores com o Santos foi questionado. O presidente do Deliberativo, Mario Celso Petraglia, reforçou a posição que o clube tinha um contrato com o Coritiba, que acabou não sendo cumprido. O Atlético agora tenta viabilizar a Vila Capanema para este duelo.
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