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Técnico do Atlético, Tiago Nunes, se emocionou com a conquista da Taça Caio Júnior, o segundo turno do Paranaense. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Técnico do Atlético, Tiago Nunes, se emocionou com a conquista da Taça Caio Júnior, o segundo turno do Paranaense.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Invicto e com a melhor campanha do Estadual, o técnico do Atlético, Tiago Nunes, rechaça o favoritismo no clássico contra o Coritiba na final do Paranaense. O primeiro jogo será neste domingo (1º.), no Couto Pereira. Já a volta, na Arena da Baixada, ocorre no domingo seguinte (8).

“É impossível ter um favorito em clássico. A gente sabe que, historicamente, muitos clássicos onde o rival está melhor que o outro, o clássico serve para reabilitar e dar mais moral para quem não está tão bem”, avalia Nunes.

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Mesmo com o time de aspirantes, o Furacão chega com moral elevado na decisão após levantar a Taça Caio Júnior sobre o Londrina. Mas o comandante minimiza a crise que atravessa o Coritiba, que foi o lanterna do Grupo A no returno do Estadual.

“O Coritiba terá 10 dias de treinos até o jogo. É um tempo que nós não temos. Em uma sequência como essa que atravessamos, com jogos decisivos e muito desgaste, os atletas não terão uma recuperação tão grande. Vamos enfrentar um adversário que estará inteiro”, projeta.

No único clássico Atletiba no Estadual, o time de aspirantes do Rubro-Negro levou a melhor na primeira fase da Taça Dionísio Filho, quando venceu por 1 a 0, com gol de Ederson, artilheiro do Paranaense com oito gols.

Será o 18.ª Atletiba na final do Paranaense. A vantagem é do Coxa, que tem nove conquistas contra oito do Furacão. Também será a terceira edição seguida com os rivais decidem o título estadual. Em 2016, o Atlético levou a melhor. Já no ano passado, o Coritiba foi campeão.

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