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Fabíola Molina nadou em um tempo pior que o da classificação olímpica | Satiro Sodré/ AGIF
Fabíola Molina nadou em um tempo pior que o da classificação olímpica| Foto: Satiro Sodré/ AGIF
  • Daniel Orzechowiski não chegou à final dos 100m costas e perdeu a vaga no revezamento 4x100m medley

A terceira experiência olímpica de Fabíola Molina acabou nas eliminatórias. A nadadora de 37 anos fez apenas o sétimo tempo na sua bateria classificatória dos 100m costas. A marca de 1min01s40 é inferior, inclusive, ao tempo que levou a atleta à Olimpíada: 1min00s43, no Troféu Maria Lenk, em abril.

A repetição do tempo do Maria Lenk, contudo, não serviria para levar Fabíola à semifinal. A última classificada foi a italiana Ariana Barbieri, com 1min0s25. O melhor tempo das baterias eliminatórias foi da australiana Emily Seebohm, que estabeleceu o novo recorde olímpico da distância, com 58s23. A marca anterior pertencia a Kirsty Coventry, do Zimbábue, 58s77, em Pequim-2008.

Fabíola Molina teve uma preparação conturbada para os Jogos Olímpicos de Londres. Ano passado ela foi suspensa por quatro meses pelo uso de metilhexanamina, substância proibida pelo Còdigo Mundial Antidoping. Fabíola voltou a competir dias antes do Maria Lenk.No masculino, derrota em dobro

O catarinense Daniel Orzechowiski sofreu uma dupla eliminação na eliminatória masculina dos 100m costas. Após liderar a primeira metade da sua bateria, o nadador perdeu rendimento e bateu em último, com o tempo de 55s16. A marca é inferior também á registrada por Thiago Pereira (53s86), o que significa que Orzechowiski está fora também do revezamento 4x100m medley do Brasil.

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