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Considerando os jogos já disputados como preparativos para a Copa do Brasil, o Paraná foi aprovado com distinção no primeiro grande teste do ano.

Foi bem organizado pelo técnico Wagner Lopes, mostrou personalidade frente a um adversário experiente, jogou melhor e venceu com autoridade.

Passou o período de maturação do Paraná que, de agora em diante, tem dois objetivos a serem alcançados: o título estadual que persegue há dez anos e uma campanha virtuosa na Copa do Brasil.

No primeiro desafio ele vai se saindo bem, mantendo a liderança do campeonato; no segundo, ele poderá se constituir no vingador do Coritiba eliminando o ASA, de Arapiraca. Mãos à obra, Tricolor!

Feito épico

Ao mesmo tempo em que o Barcelona escreveu com letras vibrantes um novo capítulo na sua rica história, o PSG certamente encontrará muitas dificuldades para explicar aos franceses o que se poderia chamar de “O maior mico do novo século”. Ou os 7 a 1 da Alemanha sobre o Brasil se tornaram insuperáveis?

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A verdade é que o uruguaio Cavani desperdiçou a “bala de prata” ao finalizar mal e deixar de assinalar o segundo gol que remeteria o Barcelona para uma desclassificação histórica. Eis aí a grande diferença entre o jogador comum e o craque, ou, se preferirem, entre um bom jogador e um fenômeno. Messi e Neymar são craques de uma categoria diferente.

Eles estão num plano mais elevado e que, na hora da verdade, conseguem fazer a diferença. Com o detalhe de que ao observarmos atentamente as ocorrências do extraordinário jogo no Camp Nou verificaremos que, quando o brasileiro consegue sair da sombra do argentino, ele se projeta como exímio artífice do autêntico futebol-arte.

Não sei exatamente a razão, mas na parte final dessa partida antológica, Messi abriu mão das funções de cobrador de faltas e penalidade máxima, abrindo espaço para Neymar brilhar intensamente.

Ele se tornou o nome da classificação heroica, esculpida artesanalmente pelo fantástico Barcelona, que se reinventou nesse feito épico na Liga dos Campeões.

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Efabulativo: Antes de chegar às finais do Campeonato Paranaense de 1978 e sagrar-se campeão nos pênaltis, o Coritiba atravessou fase tempestuosa. O técnico Francisco Neto – o agitado Chiquinho – cobrava mais empenho dos jogadores e pediu a ajuda do diretor Estevão Damiani para uma reunião fechada no vestiário. A certa altura, não entendendo direito as discussões e se sentido pressionado, o goleiro Manga – que se tornou o maior responsável pela conquista do título – levantou-se e avisou:

– Não pensem que vão fazer de mim o bode “respiratório” dessa crise...!

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