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 | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

O torcedor paranista só lamentou o gol sofrido nos instantes finais da partida. Gol contra do goleiro Marcos, após a bola bater na trave e nas costas dele para voltar a caminho da rede. Isto por ter sido o primeiro gol sofrido em casa na temporada. Mas, principalmente, por não ter nada mais sério a lamentar.

O time está muito bem. Melhor, os times estão muito bem, pois o técnico Wagner Lopes pode utilizar qualquer formação que vem tudo dando muito certo.

Neste domingo (19), contra o Prudentópolis, os titulares não jogaram por estarem se recuperando da exaustiva viagem a Arapiraca, para o confronto contra o ASA, pela Copa do Brasil. Problemas? Nada disso. Os reservas entram (ou alternativos, como propõe o politicamente correto) e resolvem.

A vitória sobre o Prude foi cristalina, permitindo expandir o brilho de alguns jogadores, como Zezinho, Diego Tavares (esse, titular) e, em especial, Felipe Alves, o grande destaque da partida.

O Paraná Clube é líder folgado, com quatro pontos sobre o segundo colocado e com nove ainda a serem disputados. Já está classificado entre os quatro primeiros, mas tem potencial para fechar o turno com a melhor campanha.

Volta por cima

Aos poucos as coisas vão se ajeitando no Coritiba. Domingo (19) veio o susto, com um gol do Toledo antes do primeiro minuto. Mas aconteceu a virada, com bela apresentação de Henrique Almeida, tranquilizando o ambiente do clube.

Aos poucos a equipe vai ganhando forma, de acordo com os conceitos de seu técnico interino. E os jogadores se esforçam ao máximo para obter o êxito, por apreço, consideração e admiração a Pachequinho.

Há muitos ajustes ainda a serem feitos. Mas Rodrigo Ramos parece estar se redescobrindo e William Matheus corre atrás de ritmo de jogo.

O time já tem outra cara, embora ainda careça de material humano para atingir o estágio desejado para não correr riscos na temporada.

Anjos e Jesus

Na brincadeira, o torcedor, sempre espirituoso, diz que Gabriel Jesus já tem o parceiro ideal: Matheus Anjos. Anjos, Jesus, essa combinação, quer explicar. É meio sem graça, mas tem lá seus fundamentos.

O piá é muito bom e vai encorpando seu futebol com o passar do tempo, à medida que há sequência de jogos, ingrediente fundamental para o amadurecimento dos jovens atletas. Vale para ele e para os demais que vinham sendo escalados e que necessitam de tempo para serem lapidados.

O Atlético venceu fácil, passou bem pelo Cascavel com goleada e voltou à zona de classificação do campeonato estadual.

O time alternativo recuperou o fôlego e agora entrega o facho para os titulares, que, no descanso da Copa Libertadores da América, vão fazer duas partidas para manutenção do ritmo de jogo.

Mas já sabendo que, se for preciso, é possível contar com alguns meninos como o Matheus Anjos.

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