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Torcida do Coritiba no último Atletiba. Só alegrias recentemente no Couto Pereira. | Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Torcida do Coritiba no último Atletiba. Só alegrias recentemente no Couto Pereira.| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

O Coritiba é a grande surpresa da reta inicial do Brasileirão. Com 13 pontos em seis rodadas, o time faz seu melhor começo de competição na era dos pontos corridos e está dentro do G6. Listamos cinco fatores que ajudam a explicar o sucesso coxa-branca.

1- Conjunto

Com a formação deste time desde o Paranaense, sem muitas mudanças na equipe principal, o Coxa tem demonstrado uma força importante do conjunto. Jogadores diferentes se destacam em cada partida. Além disso, quem tem saído do banco de reservas tem correspondido, como o zagueiro Marcio, o atacante Rildo e os meias Tomas e Tiago Real.

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2- Pachequinho

O técnico há mais tempo no cargo entre os três times da capital tem o grupo nas mãos. Durante a reta final do Paranaense, o volante Alan Santos chegou a jogar com dores e confessou que fez isso pelo treinador. Desde o começo de março no comando da equipe alviverde, Pachequinho conseguiu implantar a filosofia de o Coxa jogar da mesma forma tanto dentro como fora de casa. O treinador também diz que o ajudou a ida para a Europa no ano passado para fazer estágios.

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3- Artilharia descentralizada

O Coritiba é imprevisível quando o assunto é marcar gols. Sete jogadores diferentes marcaram os nove gols da equipe até agora, o que dificulta a marcação dos adversários. Henrique Almeida e Tomas foram os únicos que balançaram a rede duas vezes. Vale ressaltar também que o Alviverde tem a melhor defesa do campeonato, ao lado do Cruzeiro, com apenas quatro gols sofridos, resultado da marcação desde o campo de ataque.

4- Apostas certeiras

O Coritiba acertou em cheio em algumas contratações para a temporada. O principal exemplo é o do volante Matheus Galdezani, que chegou desconhecido do CRB e logo caiu nas graças da torcida, que o apelidou de ‘GalZidane’. O Alviverde teve sorte até quando não conseguiu contratar: caso de Ronaldinho Gaúcho. Com a recusa do R10, que tinha muita chance de não dar certo no Coxa, acabou trazendo o meia Anderson, peça importante na equipe antes de se machucar.

5- Foco único

Sem conseguir a classificação para a Copa Sul-Americana e eliminado cedo da Copa do Brasil, o Coritiba já sabia que após o Paranaense só teria o Brasileiro pela frente. Com foco único, Pachequinho ganhou mais tempo de treinamento. Essa preparação ainda pode trazer um benefício maior na reta final da competição, quando os times com calendário mais cheio devem sentir o cansaço.

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