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 | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

Depois de um dia de muita tristeza em Chapecó, onde foram veladas 50 vítimas do trágico acidente aéreo com a delegação da Chapecoense, a cidade do oeste catarinense custou a acordar neste domingo (4).

Na Arena Condá, casa da Chape e local de “peregrinação” dos torcedores do verdão nos últimos cinco dias, o silêncio e as portas trancadas. Um cortejo saía do estádio levando os últimos corpos, que serão enterrados nesta manhã nublada de domingo.

O ginásio Ivo Silveira, vizinho da Arena, que abrigou torcedores que fizeram vigília desde terça-feira (29) na espera pelos corpos, também acordou vazio. Já na noite de sábado (3), depois das homenagens, cada um seguiu para casa em busca de um dia de descanso.

Na cidade, poucos carros transitavam e a muitas padarias, que tradicionalmente servem café da manhã, também amanheceram fechadas.

Enterros

Ainda na noite de sábado, os corpos dos mortos que serão enterrados em suas cidades de origem deixaram a cidade – entre eles o do técnico Caio Júnior, que está sendo velado em Curitiba, e o do goleiro Danilo Padilha, que seguiu para Cianorte, norte do Paraná.

A maioria dos dirigentes da Chapecoense e profissionais da imprensa local que serão enterrados na cidade foi velada em cemitérios da cidade – entre eles, Anderson Paixão, filho do ex-preparador físico da Seleção Brasileira, Paulo Paixão.

Neste domingo, será enterrado o corpo do presidente da Associação Chapecoense de Futebol, Sandro Pallaoro.

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