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Foto tirada em 2011, com a Ferrari em ação no treino do circuito de Mônaco: insucessos seguidos dos italianos na prova. | Robert Pratta/Reuters
Foto tirada em 2011, com a Ferrari em ação no treino do circuito de Mônaco: insucessos seguidos dos italianos na prova.| Foto: Robert Pratta/Reuters

O jejum de vitórias da Ferrari que já se arrastava por quase dois anos acabou com o triunfo de Sebastian Vettel no GP da Malásia, no final de março. Neste final de semana, porém, a escuderia italiana se depara com outra marca incômoda em sua história.

Segunda maior vencedora do GP de Mônaco – soma oito triunfos contra 15 da McLaren –, a Ferrari não triunfa nas ruas do principado desde 2001, com Michael Schumacher. De todos os circuitos que fazem parte do calendário da F1 neste ano, em nenhum deles o jejum de vitória dos italianos dura tanto tempo.

E, apesar da melhora enorme no rendimento da temporada passada para esta, nem Sebastian Vettel nem Kimi Raikkonen esperam poder lutar de igual para igual com a Mercedes neste fim de semana.

“Apesar de termos ficados satisfeitos com o resultado da última corrida [a terceira colocação em Barcelona, há duas semanas], a diferença para a Mercedes foi muito grande”, disse Sebastian Vettel em Montecarlo, onde neste sábado, a partir das 9 h (de Brasília) acontece o treino que definirá o grid de largada da sexta etapa do Mundial deste ano – a corrida, no domingo, será disputada no mesmo horário.

“Levamos partes novas para a Espanha e, apesar de as coisas não terem ido tão bem quanto esperávamos, vamos mantê-las aqui e continuar trabalhando para que elas funcionem. Como esta é uma corrida muito diferente das outras, não saberemos ao certo onde estamos em relação à Mercedes, então temos de esperar umas duas ou três etapas para ter esta resposta”, completou o tetracampeão mundial.

Para Raikkonen, que foi ao pódio no GP do Bahrein deste ano, é preciso esperar a classificação para saber ao certo se a Ferrari terá condições de colocar fim a este jejum nas ruas de Montecarlo. “Ainda é cedo para fazermos previsões, mas imagino que a gente esteja tão bem quanto nas outras corridas deste ano. Obviamente que agora temos que esperar para ver como o tempo vai estar, mas temos de ter certeza que os pneus estejam na temperatura ideal para fazermos o melhor na classificação e depois na corrida”, afirmou o piloto finlandês.

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