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Messi na chegada da seleção argentina ao hotel em Concepción. | Andres Stapff/Reuters
Messi na chegada da seleção argentina ao hotel em Concepción.| Foto: Andres Stapff/Reuters

A Argentina chegou à Copa América como favorita e esperava-se uma grande quantidade de gols do ataque formado por Lionel Messi e Sergio Aguero.

Ao contrário, é a seleção com menor eficiência ofensiva a alcançar as semifinais. Nesta terça-feira (30), às 20h30 (horário de Brasília), os vice-campeões mundiais enfrentam o Paraguai para enterrar essa sina.

“É terrível o que está me custando para marcar um gol”, disse Messi, acostumado a quebrar recordes com o Barcelona, logo após a vitória por 5 x 4 contra a Colômbia, nos pênaltis, nas quartas de final da competição.

Aguero marcou dois gols, Higuaín um, e Messi um, de pênalti, nas quatro partidas da Argentina. A defesa passou dois jogos sem levar – depois de sofrer dois justamente do Paraguai no empate por 2 a 2 na primeira partida.

O técnico Gerardo Martino deverá alinhar o time com a mesma formação que começou jogando contra a Colômbia. Assim, Pastore, Di María, Messi e Agüero seguiram formando o quarteto estelar, deixando Tévez no banco.

O argentino Ramón Díaz, que comanda a seleção paraguaia, tem um desfalque certo, do meia Ortigoza, que voltará a dar lugar a Aranda.

O meia Derlis González, que marcou contra o Brasil e fechou a série de cobranças da ‘Albirroja’ na decisão por pênaltis, foi relacionado e estará na reserva mais uma vez, apesar da morte de um dos tios, Manuel Irrazábal, na comemoração da vitória para as semifinais.

Escalado pela terceira vez na Copa América, o árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci é outra atração do jogo – especialmente após a “dedada” do chileno Gonzalo Jara em Edinson Cavani. O juiz expulsou só o uruguaio.

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