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Zaga atleticana, formada por Kadu e Vilches, contribuiu para o desempenho ruim no returno | André Lucas Almeida/Futura Press/Folhapress
Zaga atleticana, formada por Kadu e Vilches, contribuiu para o desempenho ruim no returno| Foto: André Lucas Almeida/Futura Press/Folhapress

O momento ruim do Atlético no Brasileiro não preocupa apenas pela série de cinco derrotas consecutivas, mas também por igualar uma marca nada agradável na história do clube – um desafio a mais para o técnico Cristóvão Borges, contratado neste domingo (4).

Com aproveitamento de apenas 26,66% em dez rodadas no segundo turno, com 2 vitórias, 2 empates e 6 derrotas, o time iguala sua pior campanha no segundo turno do campeonato.

O fraco rendimento atual alcançou os números de 2008, quando lutou até as últimas rodadas para afastar o risco do rebaixamento – naquele ano, o Rubro-Negro só voltou a vencer na 31ª rodada, quando superou o Cruzeiro por 1 a 0 na Arena, coincidentemente o mesmo palco e adversário que o clube encara na próxima rodada, dia 14/10.

Top 5: desafios para Cristóvão Borges

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Este ano, depois de um bom começo, quando chegou a liderar e figurar no G4 por várias rodadas, o Furacão vem caindo de produção e agoa a palavra rebaixamento já é tratada como realidade entre o elenco.

Um dos líderes do grupo e artilheiro atleticano no Brasileirão, o atacante Walter foi o porta-voz da mudança de discurso, que antes era focado em se aproximar do G4 para tentar uma vaga na Libertadores.

“Caímos [de produção] em um momento que não dava, mas temos que recuperar, focar em ganhar três jogos para sair [da situação incômoda]”, disse logo após a derrota por 1 a 0 para o São Paulo. “Não podemos dar mole”, acrescentou.

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