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Argentino/chileno é aposta do Atlético para o setor de criação do time | Divulgação/Atlético
Argentino/chileno é aposta do Atlético para o setor de criação do time| Foto: Divulgação/Atlético

Confirmado como reforço do Atlético e registrado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na segunda-feira (25), o meia argentino naturalizado chileno Luciano Cabral desembarca com a missão de superar o histórico de gringos que não emplacaram no Furacão.

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O meia colombiano Daniel Hernández e o volante argentino Fernando Barrientos, contratados em 2015, são os símbolos mais recentes do insucesso de estrangeiros no clube.

O primeiro veio do Once Caldas-COL e o segundo era do Lanús-ARG. Enquanto Hernández chegou a fazer bons jogos, Barrientos nunca convenceu. Além deles, o zagueiro chileno Christian Vilches chegou a ser titular do Rubro-Negro, mas acabou perdendo espaço. Os três já deixaram o clube.

Por outro lado, o jovem Cabral, de 21 anos, chega com o respaldo do técnico Paulo Autuori. O comandante vem elogiando o atleta nos treinos. “Temos de estar atentos aos jogadores que estão no mercado. Como o Cabral, que vem treinando bem e ainda é jovem”, analisa o técnico.

O próprio Cabral, por sua vez, espera se adaptar rapidamente ao futebol brasileiro. “É muito importante, com esta idade, chegar a um clube tão grande como o Atlético”, disse ao site oficial. Em seu ex-clube, Argentinos Juniors, Cabral disputou 59 jogos na elite argentina, anotando quatro gols.

O empréstimo do atleta custou R$ 610 mil aos cofres do Atlético, que tem a opção de compra em dezembro de 2016, por R$ 4,5 milhões ou em março de 2017, por R$ 5,2 milhões. O contrato de Cabral com o Furacão vai até a metade de 2017.

Caso vingue no Rubro-Negro, o chileno repetirá os feitos dos colombianos David Ferreira e Edwin Valência, últimos gringos a brilharem no Atlético, entre 2005 e 2010. Antes deles, obtiveram sucesso no passado o uruguaio Matosas e os poloneses Nowak e Piekarski. Já outros nomes, como o equatoriano Joffre Guerrón, tiveram passagens medianas.

A lista de insucessos, por sua vez, é extensa: os argentinos Federico Nieto, Javier Toledo e Rengo Diaz; os uruguaios Morro García, Martín Ligüera, Lucas Olaza e Matías Mirabaje; os colombianos Navaro Montoya, Jorge Serna, Vladimir Marín e Sérgio Herrera; o bósnio Sanjin Pintul; o espanhol Fran Mérida; o húngaro Roland Tüske; o indiano Romeo Fernandes; o emirático Al-Kamali, dentre outros.

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