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O atacante Grafite posa com a camisa rubro-negra ao lado do presidente do Atlético, Luiz Sallim Emed: artilheiro usará a 23. | Rodrigo Leal/Gazeta do Povo
O atacante Grafite posa com a camisa rubro-negra ao lado do presidente do Atlético, Luiz Sallim Emed: artilheiro usará a 23.| Foto: Rodrigo Leal/Gazeta do Povo

Apresentado oficialmente pelo Atlético na tarde desta terça-feira (17), o experiente atacante Grafite, de 37 anos, estabeleceu uma meta ousada para 2017: anotar mais de 30 gols na temporada.

O jogador não revelou o número exato de tentos que pretende fazer pelo Furacão, mas garantiu que ultrapassa a promessa feita quando defendia o Santa Cruz, no ano passado. “Sei do meu potencial, do peso que meu nome tem em campo e o torcedor vai esperar gols”, afirmou Grafite. “É um número bom, maior do que no ano passado, quando estipulei a meta de 30 gols e faltaram seis”, disse o vice-artilheiro do Brasileiro de 2016 pela Cobra Coral, com 13 gols. No ano inteiro, fez 24 gols no time pernambucano.

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Apesar do discurso confiante, Grafite espera contar com a ajuda dos companheiros para não carregar sozinho a responsabilidade por fazer os gols rubro-negros no ano. “Que eu possa dividir com os companheiros essa responsabilidade, que não fique só comigo”, prosseguiu.

Por fim, o atacante revelou a satisfação em reencontrar o técnico Paulo Autuori, com quem trabalhou junto em 2005, no São Paulo. Naquele ano, conquistaram juntos a Libertadores – em cima do Furacão – além do Mundial.

“É um profissional diferenciado e sua filosofia se encaixa muito com a filosofia do clube, de agregar valores”, analisou o camisa 23. “É um grande prazer voltar a trabalhar com ele e espero repetir o sucesso que tivemos em 2005”, completou.

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O estilo de Grafite causou efeito no Atlético. E os apelidos vão se proliferando. Cabelo raspado, barba por fazer, óculos de grau modernos. “Este é o nosso Michael Jordan”, disparou o presidente Luiz Sallim Emed, nesta terça-feira (17), ao entregar a camisa número 23 para o veterano – número utilizado por Jordan durante toda a carreira no basquete norte-americano.

“Esse apelido que o presidente colocou é novidade”, brincou Grafite, após a fala de Sallim. “Estava acostumado com outros. LeBron James [jogador de basquete], Jon Jones [lutador de MMA]. Mas esse carinho do presidente, dos jogadores, é legal. Ontem [segunda-feira] cheguei na janta, de óculos, e o pessoal já falou que eu parecia ator americano. Mas tranquilo”, finalizou.

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