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A leitoa Chancha, de quatro anos, mora ao lado do estádio. | Daniel Castellano, enviado especial/Gazeta do Povo
A leitoa Chancha, de quatro anos, mora ao lado do estádio.| Foto: Daniel Castellano, enviado especial/Gazeta do Povo

Veja 10 curiosidades envolvendo o duelo entre Atlético e Deportivo Capiatá nesta quarta-feira, 21h45, no Paraguai

1 - Vizinha ilustre

Daniel Castellano, enviado especial/Gazeta do Povo

A poucos metros da entrada do estádio Erico Galeano, onde o Atlético enfrenta o Deportivo Capiatá, nesta quarta-feira (22), pela Libertadores, reside uma vizinha ilustre: uma porca de 4 anos de idade, que anda tranquilamente pelo terreno da casa de Tomas Girett, 61 anos. Ela será abatida em abril, para uma confraternização local na Semana Santa. Deve alimentar até cem pessoas, garante Girett.

Estacionamento

No grande terreno de que é proprietário, além de criar porcos e galinhas, Girett gerencia um estacionamento nos dias de jogos do Capiatá. Ele cobra 10 mil guaranis pela permanência dos veículos durante a partida, cerca de R$ 5. O local faz divisa com o vestiário que será utilizado pelo Furacão.

Hamburguesas

Daniel Castellano, enviado especial/Gazeta do Povo

Em frente ao terreno de Girett e a poucos metros da bilheteria do estádio, o torcedor do Capiatá, Elias López, vende pão com hambúrgueres e ovos nos dias de jogo, além de água e refrigerante. O preço do lanche com hambúrguer sai por 10 mil guaranis, cerca de R$ 5.

Não seja roubado

Daniel Castellano, enviado especial/Gazeta do Povo

Já dentro do estádio uma placa chama a atenção. O sinal avisa que a água custa 5 mil guaranis, cerca de R$ 2,50. Já o refrigerante, sai por 8 mil guaranis, cerca de R$ 4 reais. Nada de estranho nisso, não fosse o aviso logo abaixo dos preços: “não pague mais do que isso”, prevenindo os torcedores contra vendedores que efetuam preços mais altos.

Cambistas

Daniel Castellano, enviado especial/Gazeta do Povo

Na manhã da partida, alguns cambistas ocupam as proximidades do estádio. Para a torcida do Capiatá, vendem o ingresso de valor mais barato pelo preço do mais caro. Ou seja, a entrada para o setor popular, que custa 20 mil guaranis (R$ 10), é vendida pelo valor do setor “nobre”, por 60 mil (R$ 30).

Setor visitante

Já para o setor visitante, os cambistas cobram 50 dólares pela entrada, cerca de 280 mil guaranis (R$ 160). Curiosamente, o preço cobrado pelos vendedores não licenciados é mais barato do taxado pela bilheteria oficial do Capiatá para os torcedores do Atlético: 500 mil guaranis, cerca de R$ 250.

Em cima da hora

Daniel Castellano, enviado especial/Gazeta do Povo

Até as 14 horas do dia da partida, cerca de 5 mil ingressos haviam sido adquiridos por torcedores do Capiatá na bilheteria oficial. Segundo o vendedor, entretanto, é comum que as pessoas acabem comprando as entradas apenas na hora do jogo. A expectativa é de casa cheia na praça esportiva para 15 mil lugares.

Camisas

Daniel Castellano, enviado especial/Gazeta do Povo

No centro de Capiatá, ambulantes vendem camisas piratas da pequena equipe por 45 mil guaranis, cerca de R$ 23. Já a camisa oficial do clube paraguaio, em lojas credenciadas, sai por 295 mil guaranis, cerca de R$ 150.

Chapecoense

Julio Filho enviado especial/Gazeta do Povo

Na última rodada do Campeonato Paraguaio do ano passado, o Deportivo Capiatá atuou com uma camisa da Chapecoense, adicionada do símbolo do time paraguaio. Os camelôs aproveitaram e reproduziram o material. Nas ruas, é possível não apenas encontrar a camisa para venda, como ver algumas pessoas a vestindo.

Perto, mas longe

Apesar de situada a apenas 20 quilômetros de Assunção, capital do Paraguai, a pequena Capiatá em pouco se identifica com a irmã maior. Pelo menos é o que garante o técnico Diego Gavilán. “É uma cidade que merecia um clube como este, pois nada tem a ver com Assunção ou seus clubes grandes”, em referência a Olimpia e Cerro Porteño.

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