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Luiz Sallim Emed espera a Arena da Baixada cheia para a estreia do Furacão em casa em 2016. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Luiz Sallim Emed espera a Arena da Baixada cheia para a estreia do Furacão em casa em 2016.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

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O Atlético ainda não conseguiu colocar 30 mil pessoas na Arena da Baixada após a reforma do estádio para a Copa do Mundo de 2014. Mas o número tem tudo para ser alcançado na próxima quarta-feira (24), segundo o presidente Luiz Sallim Emed.

O dirigente espera que a estreia do gramado sintético – e a primeira partida em casa em 2016 – marque o recorde de público do novo Joaquim Américo. O duelo será contra o Criciúma, às 19h30, pela Primeira Liga.

“É nossa estreia e um jogo muito importante porque, se vencermos, estaremos praticamente classificados à semifinal. O meu pedido é que a torcida compareça. Quero 30 mil torcedores no mínimo. É um desafio e não quero passar vergonha. Depois de tudo que a diretoria está fazendo, espero que a torcida não me deixe na mão”, pede Sallim.

A partida diante do Tigre Catarinense estava inicialmente marcada para o dia 18 de fevereiro, mas o clube pediu o adiamento para poder jogar a competição já no piso artificial, que não ficaria pronto até a data original. Segundo o presidente atleticano, porém, o Furacão não terá vantagem técnica.

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“A grama é muito parecida com a natural, tanto que as chuteiras usadas são as mesmas. Então não acho que vamos tirar vantagem por causa do gramado” , afirma o dirigente, que garante que vai abrir o estádio para os rivais fazerem o tradicional ‘reconhecimento’ antes das partidas.

“Vamos permitir que façam o reconhecimento do gramado quando solicitarem. Não temos obrigação, mas é possível”.

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