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Mario Celso Petraglia, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, e Rogério Bacellar, presidente do Coritiba: cobrança por vitória no clássico. | Brunno Covello/Gazeta do Povo
Mario Celso Petraglia, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, e Rogério Bacellar, presidente do Coritiba: cobrança por vitória no clássico.| Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo

As diretorias de Coritiba e Atlético vão para o clássico desta quarta-feira (29), às 21h, pressionadas por suas torcidas. Tensão que turbina, ainda mais, os efeitos deuma vitória no Couto Pereira, pela 12ª rodada do Brasileiro.

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A situação do Coxa é mais complicada e o presidente do clube, Rogério Bacellar, é o principal alvo da insatisfação. Sentimento provocado pela perda do título estadual para o rival e a largada ruim na Série A – o Alviverde é o vice-lanterna.

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A expectativa no Alto da Glória é vencer o clássico e acalmar os ânimos. Trunfo já experimentado por Bacellar e companhia em dois Atletibas recentes, pelo Nacional do ano passado e no Paranaense deste ano.

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No segundo turno do Brasileiro em 2015, o triunfo alviverde no Couto por 2 a 0 sobre o Furacão distanciou o time da zona da degola e deu novo ânimo ao time e torcedores coritibanos.

Situação semelhante ocorreu este ano. O Coxa vinha mal no Estadual quando bateu o Atlético na Baixada, na estreia do gramado sintético do estádio. Foi o suficiente para segurar no cargo o técnico Gilson Kleina – demitido posteriormente.

As cobranças sobre a diretoria alviverde também têm origem nos bastidores. Desde que venceu a eleição no final de 2014, a chapa Coxa Maior já perdeu cinco vice-presidentes. O último a renunciar foi Luiz Antônio Eugênio de Lima.

Anteriormente, Ricardo Guerra e João Paulo Medina saíram por incompatibilidade política com Bacellar. Ernesto Pedroso alegou ter sido traído pelo Deliberativo. E André Macias deixou o clube após a “Crise do Whatsapp”.

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O departamento de futebol também é uma preocupação na arquibancada. Milton Cruz estava quase certo para assumir o comando da bola, mas a negociação não vingou. Indefinição que atinge também o cargo de treinador.

Do lado rubro-negro, a pressão está mais localizada. É provocada pelo conflito entre Mario Celso Petraglia, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, e a torcida organizada Os Fanáticos.

Aliados na eleição de dezembro do ano passado, os dois estão em guerra. Em nota oficial, o Furacão pediu a extinção das facções organizadas. E liberou uma “bateria alternativa” para atingir a principal torcida do clube.

Como de costume, a Os Fanáticos deve representar boa parte da torcida atleticana no Atletiba desta quarta. Chance de protestos contra Petraglia, como tem acontecido no Joaquim Américo, partindo da curva dos fundos do Couto Pereira.

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