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Wagner Lopes vê vantagem da primeira fase virar pó no mata-mata. | Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Wagner Lopes vê vantagem da primeira fase virar pó no mata-mata.| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

Com o primeiro lugar da fase inicial do Paranaense já confirmado, o Paraná enfrenta o Atlético nesta quarta-feira (29), na Vila Capanema, no meio da confusão envolvendo o “caso Getterson”, em que o J.Malucelli pode perder pontos pela escalação irregular do atacante. Algo que pode paralisar o campeonato até o julgamento e deixar o Tricolor sem saber qual será o seu próximo adversário, o time que ficar em oitavo lugar na primeira fase.

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Uma situação em que o técnico do Paraná, Wagner Lopes, admitiu ser ruim. “É atípico, não é uma coisa fácil, você ver uma situação dessa. Se vai perder os pontos, se não vai, quem vai jogar, é uma coisa complicada”, resumiu o treinador, que tem como costume estudar muito os próximos adversários.

Além disso, a possibilidade do Paranaense ser paralisado complica a vida do Tricolor, que ainda está em outras duas competições, que disputa simultaneamente. “Nós ainda temos a Copa do Brasil e possivelmente a Primeira Liga. É uma coisa que complica, fica sem data, sem tempo de recuperar os jogadores”, lamenta.

O treinador ainda criticou o regulamento do Paranaense, já que a única vantagem do primeiro colocado é jogar a segunda partida em casa. “Nós terminamos com um número muito maior de pontos do que o oitavo colocado e corremos o risco de ser eliminados no mata-mata. Até agora não entendi esse critério [para o regulamento]. Respeito, mas é difícil”, afirma. “Tanta dedicação para, se tiver um dia ruim fora de casa, pode não conseguir reverter”, acrescenta.

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