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Técnico Claudinei Oliveira garante que Atlético está preparado para  encarar o líder J. Malucelli. | Hugo Harada/Gazeta do Povo
Técnico Claudinei Oliveira garante que Atlético está preparado para encarar o líder J. Malucelli.| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

O técnico Claudinei Oliveira garantiu que o Atlético está preparado para qualquer tipo de dificuldade que o J. Malucelli possa oferecer para o confronto deste sábado, a partir das 18h30, na Arena da Baixada. A liderança do adversário no campeonato pode gerar uma mudança de postura tática. Ciente disso, o time se preparou para surpresas.

A certeza de que cada jogo conta uma história deixou o treinador atleticano mais precavido. “É um bom time, tanto que lidera. Uma campanha quase perfeita, sofreu apenas um gol. Por isso não sabemos como eles vêm. Pode ser que venha com uma proposta diferente, de nos atacar um pouco mais”, disse Claudinei.

O treinador atleticano avalia que normalmente a postura do Jotinha é mais cautelosa, especialmente contra adversários mais fortes, sem marcar sob pressão, enquanto aguarda para jogar no erro alheio. “Estamos preparados para as duas propostas. Se mudarem, estaremos aptos a sair dessa pressão e buscar o jogo”, completou.

A grande questão é que a postura normal do time comandado por Ary Marques, citada por Claudinei, é a que mais pode gerar mais problemas para o Atlético. Por várias vezes o treinador atleticano tornou pública a dificuldade que o time tem em manter a atenção defensiva quando precisa propor o jogo e encontra uma defesa bem montada.

Para tentar driblar essa deficiência, o treinador tem na manga a possibilidade de povoar mais o meio de campo no decorrer da partida. O time que inicia a partida é o quase mesmo que começou o jogo contra o Foz (derrota por 1 a 0), com apenas uma modificação. Cleberson, que volta de uma lesão no joelho, retorna à zaga no lugar de Rafael Zuchi.

Na frente, a formação com três atacantes será mantida com Cléo, Dellatorre e Edigar Junio. No entanto, o time melhorou muito no jogo passado quando Nikão, Nathan e Marcos Guilherme entraram no jogo. “Percebemos que se optarmos por mais meias, com mudanças constantes de posição, acabamos criando espaço por dentro, que é onde temos menos espaço”, disse.

Com isso o time consegue se livrar com mais facilidade das marcação individual tipicamente brasileira. “Estávamos acostumados na Europa a marcação por zona. Tendo mais jogadores com mobilidade a gente dificulta o adversário. É uma alternativa interessante quando o jogo precisar”.

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