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Pressionado internamente no clube e já com apoio restrito, o presidente Rubens Bohlen está cada vez mais isolado. | Felipe Rosa/Tribuna
Pressionado internamente no clube e já com apoio restrito, o presidente Rubens Bohlen está cada vez mais isolado.| Foto: Felipe Rosa/Tribuna

9/11/2011

A chapa de situação, denominada “Planejamento e Trabalho”, venceu as eleições. Com isso, Rubens Bohlen se tornou presidente do Paraná. Ele superou Ivan Ravedutti, da chapa “Força e União Tricolor”. Foram 412 votos para a Bohlen, contra 236 à oposição. “Confesso que não estava no meu projeto de vida ser presidente. Entre várias alternativas, meu nome foi escolhido. Atendendo pedidos de amigos, aceitei.”

19/1/2012

Contratação de Ricardinho como técnico é exaltada pelo dirigente. Ídolo chega para livrar o time da segunda divisão estadual.

13/12/2011

Rubens Bohlen toma posse do primeiro mandato como presidente tricolor. “O Paraná Clube é grande, e cabe a nós, com muito trabalho, reafirmarmos essa condição”, disse no discurso de posse o dirigente.

22/3/2012

Ao completar 100 dias no cargo, dirigente faz uma avaliação positiva do clube. “Temos dívidas, sim. Mas também somos credores. Vou atrás de cada centavo para recolocar o Paraná naquele que é o seu lugar de direito”

4/4/2012

A gestão Bohlen vendeu a sede do Tarumã por R$ 30 milhões. Após uma primeira tentativa frustrada com valor inicial de R$ 45,5 milhões, o grupo Tacla/Casteval foi autor do maior lance e adquiriu a sede.

9/10/2012

Jogadores divulgam carta cobrando salário. É a primeira greve na gestão Bohlen. “Estamos com os vencimentos mensais em atraso por 2 meses e 10 dias (agosto e setembro). Tendo premiações prometidas e não cumpridas. Informamos ainda que os atletas remanescentes de 2011, bem como funcionários, ainda não tiveram seus 13º salários e férias daquele ano, quitados até a presente data”, dizia a nota dos atletas.

7/2/2013

Diretoria anunciou, por meio de nota oficial, que a sede do Tarumã vai a leilão para pagar dívidas. Clube acredita que pode arrecadar R$ 45 milhões ao se desfazer do patrimônio.

13/11/2013

Sem adversário na eleição do clube, Bohlen se elege para o segundo mandato. O dirigente conseguiu 211 votos de 241 eleitores. Houve seis votos em branco e 24 nulos. “Agora, temos que dar continuidade ao trabalho, implementando um novo modelo de gestão. Queremos trazer ainda mais gente ao nosso clube”, analisou o reeleito.

30/11/2013

Paraná encerra de forma frustrante a Série B, a três pontos. Clube fechou a Segundona na oitava posição, com 57 pontos, sua maior pontuação desde que disputa a competição no formato de pontos corridos, em 2008.

20/1/2014

Depois de dois anos de tentativas frustradas, dirigente anuncia que clube vai estampar o patrocínio da Caixa na camisa. Para conseguir o apoio estatal de R$ 2 milhões, apresentou certidões negativas de débitos com a União.

13/8/2014

Jogadores ameaçam greve e até deixar o clube. “Vai da cabeça de cada um, não tem como evitar. Eles podem fazer isso. Mas eu acredito e confio na capacidade desses jogadores, assim como no treinador. Eles sabem, também, quem está aqui. Convivem e sofrem conosco”, pediu o presidente à época.

28/10/2014

Presidente anuncia que o CT Barcelos passa a ser a casa de treinamentos do clube. A iniciativa contou com o apoio da empresa Racco.

12/12/2014

Bohlen anuncia a intenção de antecipar o pleito paranista, inicialmente marcado para dezembro de 2015. A disputa ficaria para setembro. “Estou aqui para afastar qualquer rumor que exista acerca da minha saída do clube. Irei cumprir o meu mandato até o seu final”, garantiu.

10/2/2015

Em meio à crise, após perder o patrocínio da Caixa por estar em débito com a União, Bohlen marca coletiva para acalmar os ânimos. “Amigos, prezo informar que o Paraná Clube não acabou. Mas aquele Paraná Clube imaginado na cabeça de muitos, não atingiu o esperado por força de conjunturas que fugiram ao seu controle”.

2/3/2015

Quatro ex-presidentes, juntamente com o empresário Carlos Werner, se uniram com a proposta de pagar todos os salários em dia durante a Série B, mas com a condição da saída de Bohlen do cargo. O primeiro vice, Luiz Carlos Casagrande, o Casinha, assumiria o posto. Grupo insurgente, denominado ‘Paranistas do Bem’, promete time forte para a Série B.

3/3/2015

Enfraquecido, Bohlen desabafa: “Queriam comprar minha cadeira por R$ 4 milhões. Queriam que eu assumisse toda a culpa pela situação do clube. Eles comandariam o futebol e o Casinha seria uma rainha da Inglaterra”.

5/3/2015

Grupo que pretende investir R$ 4 milhões no clube apresenta suas ideias em reunião do Conselho Deliberativo e ganha apoio maciço. Principais lideranças dos conselhos do Tricolor decidem marcar encontro com o presidente Rubens Bohlen para convencê-lo de que sua saída trará benefícios imediatos à instituição.

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