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Estádio Germano Krüger abriga semifinal do Paranaense nesta tarde. Tradicional praça esportiva volta a ter grandes jogos. | Josué Teixeira/Gazeta do Povo
Estádio Germano Krüger abriga semifinal do Paranaense nesta tarde. Tradicional praça esportiva volta a ter grandes jogos.| Foto: Josué Teixeira/Gazeta do Povo

Chegar à final do Estadual e, consequentemente, expandir fronteiras históricas da competição. Estes são os objetivos de Operário e Foz do Iguaçu, que se enfrentam neste domingo (19), às 19 horas, no Germano Krüger, pela segunda partida semifinal do Campeonato Paranaense.

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Como o primeiro jogo, na Fronteira, terminou 1 a 1, quem triunfar estará credenciado a brigar pela taça. Novo empate leva o confronto para a disputa de pênaltis. Independentemente do resultado, entretanto, uma coisa é certa: a equipe classificada carregará consigo à final uma região do estado pouco habituada com decisões.

Danilo Baia e Jhonatan são os candidatos do Operário a “Craque da Galera” do Paranaense. Vote!

Em caso de vitória pontagrossense, por exemplo, será a primeira vez desde 1961 – sem contar o Supercampeonato de 2002 – que um clube dos Campos Gerais chega à final. O último a registrar a façanha foi o próprio Fantasma, derrotado pelo campeão Comercial de Cornélio Procópio, há 54 anos.

Já uma vitória do Foz, por sua vez, marcaria o fim do jejum da região Oeste. Desde 1980, quando o Cascavel foi vice — o campeão daquela temporada foi o Colorado — uma equipe da região não desfruta da finalíssima.

“É uma possibilidade fantástica”, destaca Arif Osman, presidente do Foz.

Edson Bastos e Renatinho são os candidatos do Foz do Iguaçu a “Craque da Galera” do Paranaense. Vote!

“É o que disse na época da eleição para a Federação: essa administração dá chances para que times como Foz e Operário sonhem com o título. No nosso caso, é mais fantástico ainda por termos entrado como convidados, termos sofrido nos primeiros jogos e depois nos recuperado”, exalta.

A empolgação não é menor no rival. Apenas nesta semana, o clube dobrou seu número de sócios-torcedores, segundo o presidente Laurival Pontarollo.

“Saltamos de 700 para 1.500 adimplentes em uma semana. Somos a maior torcida do Interior e a região inteira está muito empolgada. Gente que nunca vem ao estádio agora veio comprar ingressos. Vai faltar lugar”, promete. “Isso valoriza muito o campeonato” prossegue.

O técnico Itamar Schülle, do Operário, faz mistério na escalação. A dúvida está na zaga, onde Douglas Mendes disputa vaga com Micael. No Foz, o técnico Edison Borges não tem nenhum desfalque e deverá repetir a equipe do confronto de ida.

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