• Carregando...
 | /
| Foto: /

Dois dias após a aparição do Fozman, mascote alternativo do Foz do Iguaçu, na vitória do Coritiba sobre a equipe da fronteira na segunda rodada do Estadual, semana passada, a Federação Paranaense de Futebol (FPF) publicou nova regulamentação os mascotes das equipes em campo.

A nova regra define que os mascotes poderão ficar em campo somente até dez minutos antes do início da partida, podendo retornar no intervalo, tendo de sair de campo até dois minutos antes do reinício do jogo.

Assim, não será mais permitido que um mascote alinhe com os atletas durante a execução do Hino Nacional, como fez o Fozman no duelo com o Coxa, o que acabou repercutindo nacionalmente. Segundo a FPF, entretanto, a regulamentação não tem relação direta com o Batman fora de forma do Foz.

“O regulamento não estabelece uma regra sobre os mascotes. O ato da presidência surgiu porque decidimos regulamentar a situação e estabelecer um padrão. O texto já estava sendo redigido antes da aparição do Fozman”, estabelece a entidade, via assessoria de imprensa.

Segundo a FPF, dois incidentes na primeira rodada do Paranaense foram a causa da nova determinação. No duelo entre Coritiba e Cascavel, no Couto Pereira, o mascote alviverde, o Vovô Coxa, foi retirado de campo a pedido da arbitragem antes do início do duelo. No dia seguinte, porém, no jogo entre Paraná e JMalucelli, na Vila Capanema, o árbitro permitiu a presença da Gralha, mascote paranista. Para evitar problemas, a própria FPF pediu que o mascote tricolor se retirasse.

“A regulamentação foi criada para evitar um conflito desnecessário. Assim como para evitar possíveis provocações dos mascotes à torcida adversária”, completa a nota da FPF. Caso algum clube descumpra as novas diretrizes, a situação poderá ser relatada na súmula do jogo, ficando passível de denúncia pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD).

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]