• Carregando...
O técnico Marquinhos Santos orienta o time na tranquila vitória do Coritiba sobre o Villa Nova, em seu 100º jogo pelo Alviverde. | Coritiba/Divulgação
O técnico Marquinhos Santos orienta o time na tranquila vitória do Coritiba sobre o Villa Nova, em seu 100º jogo pelo Alviverde.| Foto: Coritiba/Divulgação

A vitória por 3 a 0 sobre o Villa Nova, na quarta-feira (4), levou o carimbo da partida número 100 do técnico Marquinhos Santos à frente do Coxa. De ‘presente’, o treinador, de apenas 35 anos, conseguiu antecipar a classificação à próxima fase da Copa do Brasil e uma trégua em uma agenda apertada no mês de março. Sem o jogo da volta, serão seis duelos em 20 dias. O próximo no domingo, de volta ao Pararanaense, contra o atual campeão Londrina, às 18h30, no Couto Pereira.

Marquinhos, que tem colecionado marcas importantes no Alviverde, comemorou mais esta. “É difícil alcançar 100 jogos nos dias de hoje. E fico feliz, com pouca idade e pouco tempo de carreira de chegar. Isso só me motiva a buscar a ajudar o Coritiba cada vez mais”, afirmou após a partida. Com vínculo até o fim de 2016, se cumprir o contrato, ele se tornará o treinador com mais partidas à frente do Verdão. O posto é de Félix Magno, com 201 jogos no currículo.

O primeiro dos 100 jogos de Marquinhos Santos pelo Coritiba aconteceu no dia 24 de abril de 2010. Como interino, ele comandou o Coxa na vitória sobre o Cascavel, pelo placar de 2 a 1, no interior do estado.

Ao todo, são 49 vitórias, 25 empates e 26 derrotas. O aproveitamento do treinador é de 57,3%, ou seja, o sexto melhor entre os 10 treinadores que mais comandaram o Coxa. “O mais importante é completar essa marca por um time grande como é o Coritiba, um time que me deu a primeira oportunidade no profissional”, complementou Marquinhos Santos.

Entre os registros que já se tornaram históricos do comandante está o de melhor aproveitamento em Atletibas. Com o 2 a 0 deste ano, são cinco vitórias, um empate e uma derrota, com um rendimento de 76,1%. Ele ultrapassou, assim, Tim, com dez clássicos e 73,3% de aproveitamento, o mesmo retrospecto que Otacílio Gonçalves alcançou com cinco partidas a menos.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]