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Juninho e Kazim comemoram  no clássico: euforia contida. | Hugo Harada/Gazeta do Povo
Juninho e Kazim comemoram no clássico: euforia contida.| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

O Coritiba comemorou muito a vitória por 1 a 0 no clássico com o Atlético, na noite de quarta-feira (29), no Couto Pereira. No entanto, instantes após o triunfo, o discurso no clube era o de conter a euforia para focar imediatamente no jogo com o Fluminense, sábado (2/7), fora de casa, pela 13.ª rodada.

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“Tempo pra comemorar a gente não tem. Amanhã [quinta-feira] já estamos trabalhando de novo para focar no próximo adversário”, afirmou o zagueiro Juninho, que, por outro lado, reconheceu o impacto psicológico positivo que o triunfo no Atletiba pode representar para o elenco. “Representa muita coisa. O espírito do time vai ser diferente, a gente chega com moral nos próximos jogos para passar a brigar lá em cima [da tabela]”, prosseguiu.

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O auxiliar-técnico Márcio Goiano, que comandou a equipe no lugar do suspenso Pachequinho, reforçou o tom sóbrio das declarações do defensor. “A gente tem que comemorar essa vitória. Mas não temos moleza, não tem refresco. A partir de amanhã [quinta] só importa a próxima batalha”, pregou.

Com a vitória sobre o Furacão, o Coxa voltou a vencer após quatro rodadas de jejum no Brasileiro. Não apenas isso, deixou temporariamente a área da degola da disputa. Por outro lado, com o complemento da rodada, quinta-feira (30), o time pode retornar para a ZR. “A gente precisava vencer, ser pontual. Era essencial uma vitória nesta rodada para, se não sairmos da zona, deixar a tabela mais embolada”, analisou o atacante Kléber.

Apesar do triunfo, o Gladiador manteve um incômodo jejum. Desde que chegou no Alto da Glória, na metade de 2015, o atacante ainda não marcou em Atletibas. Agora já são cinco clássicos em branco

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