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Atacante Kléber: erros infantis foram cometidos no último Atletiba, mas ainda é possível ser campeão. | Antônio More/Gazeta do Povo
Atacante Kléber: erros infantis foram cometidos no último Atletiba, mas ainda é possível ser campeão.| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

O atacante Kléber, artilheiro do Paranaense com 13 gols, não economizou nesta quinta-feira (5) nas críticas ao desempenho do Coritiba no primeiro jogo da final do Estadual, quando o Atlético venceu por 3 a 0. O atleta enfatizou que o time alviverde terá desafios difíceis pela frente no Brasileiro, que começa a partir do dia 14. Segundo ele, a derrota no Atletiba serve como alerta.

“Vem uma competição que é muito maior, muito mais difícil. Contra times grandes da Série A não podemos errar como erramos senão vamos perder”, avisou o atacante. “Isso tem que estar na cabeça de cada um para não sofrermos no Brasileiro como no ano passado”, acrescentou o jogador, fazendo referência à luta da equipe para não ser rebaixada em 2015.

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Kléber ainda afirmou que o time tem consciência que jogou muito mal na Arena da Baixada e que os gols rubro-negros saíram em erros individuais e de comunicação em lances que são treinados todos os dias no centro de treinamento alviverde. O atacante também aproveitou para defender o técnico Gilson Kleina.

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“Os erros que a gente cometeu, nem um time infantil ou juvenil às vezes comete”, afirma. “A gente sabe o que tinha que ter feito e não fez. Não adianta botar a culpa no treinador e falar que o trabalho está errado. Pelo contrário. O trabalho está muito bem feito”, falou o Gladiador.

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Apesar de tudo isso, Kléber garante manter viva a esperança da conquista do título. O Alviverde precisa vencer por pelo menos quatro gols de diferença, no próximo domingo (8), para levantar a taça no Couto Pereira. Se conseguir três gols de vantagem, a decisão vai para os pênaltis

“Não podemos deixar que a ansiedade nos atrapalhe. Temos que ir devagar, não pode ir na pilha do torcedor, que às vezes quer que o time ataque de qualquer jeito. Tem que ir um gol de cada vez”, recomendou o experiente jogador de 32 anos. “É possível, existe confiança, mas precisamos jogar muito mais do que a gente jogou”, concluiu.

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