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| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

A decisão de colocar três jogadores diferentes para cobrar os três pênaltis que o Coritiba teve a seu favor contra o Cascavel não foi do técnico Gilson Kleina, mas a opção teve o aval do treinador. Apesar de ressaltar que o atacante Kléber é o batedor oficial do Alviverde, resumiu o “rodízio” alviverde nas penalidades convertidas pelo Coxa na vitória por 4 a 0 sobre o Cascavel, no sábado (31), na estreia do Campeonato Paranaense, como inteligente.

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Segundo ele, no futebol atual todos os clubes têm muita informação sobre seus adversários, e era possível que o goleiro do Cascavel conhecesse o jeito de bater de Kléber. A alternância de batedores seria útil justamente para anular esse trunfo. O Gladiador então converteu a primeira penalidade, mas depois deixou Juan e Dudu baterem a segunda e a terceira cobrança, respectivamente. “Eles mostraram personalidade e espírito coletivo. Mas o Juan e o Dudu treinam... Isso é bom porque a gente começa a ter vários batedores”, comemora o comandante coxa-branca.

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Os jogadores também ressaltaram a medida como prova da coletividade do elenco alviverde. O capitão Ceará revelou que nunca tinha visto três jogadores diferentes baterem pênalti pela mesma equipe. “É bom ver os jogadores tentando ajudar um ao outro”, disse o lateral-direito.

Dudu, que entrou no segundo tempo e se apresentou para a terceira cobrança, revelou que a ordem de Kleina na palestra pré-jogo é de que só iria bater pênalti quem treinou.

Problema nenhum, já que a batida na marca da cal está na rotina alviverde. “Nós estamos treinando pênaltis desde o início do ano, então estávamos preparados”, destaca Dudu.

Kleina ainda fez questão de ressaltar que não são todos os jogadores que podem pedir para bater pênaltis no Coritiba. “A liberdade é a seguinte: bate aquele que treina. Se acontecer de errar, não tem problema. Mas tem de bater aquele que treinou”, resume.

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