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Pierre Boulos passou a integrar o G5 do Coxa em junho e pediu licença do cargo após a polêmica na internet. | Hugo Harada/Gazeta do Povo
Pierre Boulos passou a integrar o G5 do Coxa em junho e pediu licença do cargo após a polêmica na internet.| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

O polêmico caso do Whatsapp no Coritiba já foi parar na Justiça. Pierre Boulos, vice-presidente licenciado do clube e um dos participantes das conversas, entrou com uma ação contra Bruno Kafka, ex-funcionário do Alviverde e responsável pelo vazamento das mensagens. O conteúdo, divulgado na semana passada, escancarou um racha na diretoria coxa-branca.

Nesta sexta-feira (4), o juiz José Eduardo de Mello Salmon, da 4ª Vara Cível de Curitiba, deferiu parcialmente o requerimento e determinou que Bruno Kafka exclua o material e interrompa qualquer divulgação, sob pena de multa diária de R$ 1 mil.

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Salmon expediu ainda mandado de citação e intimação para que o réu, Kafka, se manifeste sobre o assunto em até cinco dias. Cabe recurso.

“Mostramos para o juiz que as mensagens foram divulgadas de forma fraudulenta. Através de perícia, comprovamos que alguns trechos foram cortados das conversas”, diz Carlos Eduardo Macedo Ramos, advogado de Pierre Boulos.

Integrante do G5 coxa-branca desde junho deste ano, Boulos pediu afastamento do cargo na segunda-feira (31), ao lado do também vice André Macias. “Meu objetivo é que se restabeleça a verdade. Algo tão pequeno não pode prejudicar tanto o Coritiba”, comenta o coxa-branca.

A reportagem procurou Bruno Kafka, mas as ligações não foram atendidas.

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