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Volante Jean trabalhou no Brasil e na Argentina para manter-se no sonho de ser um profissional do futebol. | Henry Milleo/Gazeta
Volante Jean trabalhou no Brasil e na Argentina para manter-se no sonho de ser um profissional do futebol.| Foto: Henry Milleo/Gazeta

O Paraná aproveitou esse primeiro dia de maio, conhecido por ser o dia do trabalho, para revelar através do seu site oficial a história de alguns jogadores do elenco paranista. Na busca por conseguir sucesso no futebol, muitos atletas tiveram no início de carreira outras profissões, em uma jornada dupla que os permitisse seguirem em busca do sonho dentro dos gramados.

O volante Jean, 21 anos, é um exemplo disso. Na adolescência o jogador trabalhou como monitor de festas infantis, cuidando de cama elástica, futebol de sabão, fazendo algodão-doce e churros. “Só pra ganhar um dinheirinho extra e poder comprar uma chuteira de terceira linha e ter condições de pagar o ônibus para ir treinar”, explica o jogador ao site oficial.

Aos 17 anos, Jean foi jogar na base do Estudiantes, na Argentina. Lá ele ainda foi vendedor de roupas em uma loja de amigos para ajudar a pagar as contas.

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Com mais vivência, o zagueiro Zé Roberto, 34 anos, também teve outras profissões. Com 11 anos, já trabalhava como empacotador, em um mercado. “Já carreguei frango em aviário, colhia tomate, tudo para ajudar. Depois, tive um suporte para me dedicar somente ao futebol”, conta o atleta, que já fez curso para piloto de helicóptero para ter outra profissão quando abandonar os gramados.

O lateral-direito Diego Tavares, 24 anos, contratado recentemente pelo Tricolor junto ao Toledo, também tem uma história de luta fora dos gramados. “Com doze anos, ralava na colheita do algodão, na roça. Depois, ainda cuidei de uma granja, abastecendo o aviário”, revela o atleta paranista.

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